Ora brilhando ao sol quente
qual seara ondulante
ora secando desaparecendo
escurecido na noite
assim estou eu
para que o ciclo recomece
dia e noite
vida e morte
sinto a permanência do lugar
num ciclo eterno de mudança
sempre a evoluir
sempre a morrer
sempre a nascer
como a seara
sinto convosco
em movimento natural
essa energia imortal
os olhos incendiados
os corpos quentes
contidos no desejo
quiçá guardado
para outra altura
outro local
não posso
não podeis morrer
sem renascer
porque se tal acontecesse...
só morrer...
eu?
tu?
vós?
só posso crer
que Deus deixaria de ser
tanta seria a dor
da falta
do meu amor
do teu amor
do vosso amor
de tanto amor!
sexta-feira, setembro 12, 2008
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