O ceguinho cambaleante
tacteando
busca em ziguezague
a escada rolante
alguém o vê naquele apuro
próprio de quem sente muito
mas não vê
nada...
estende-lhe a mão
o braço
e em jeito de união
caminham juntos
dádiva e humildade de mãos dadas
enquanto os observo
primeiro subindo
depois desaparecendo
no cimo da escada rolante
penso na falta que faz
a humildade a todos nós
a aceitação
a confiança numa mão
porque o outro é
em troca de tanto pormenor
dar receber ensinar ajudar
uma possibilidade maior
por descobrir
um livro aberto de partilha
a quem o quer abrir
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