Espreito distraído
(que é o mesmo que dizer
a quem me vê
que não estou a ver)
o fino dos teus seios
que se escondem
na peça curta e branca
cintada bordada
que os encobre e os descobre
ao mesmo tempo
o meu céu de hoje é ali
na textura quieta sossegada
cândida
arrepiada só de a ver
de tão lisa
apetecida que é
no tacto contacto
redondo macio
de carícia que pode começar
na parte mais visível
do teu seio
e entrar por aí
o detalhe instantâneo
em disfarce grosseiro
que levei dali
do espaço público
foi apenas prelúdio
de uma febre loucura
de te abraçar
de te esmagar
que causou
mais embaraço estardalhaço
a imaginar
no meu íntimo e solitário
quarto
do que quando disfarçava
no público espaço em que te via
a causa que o teu seio era
de um grande inchaço
que sentia
sexta-feira, julho 25, 2008
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