Escreve-se muito sobre como aliviar o stress.
E na verdade não há meio de acabarmos com o dito.
Ou por uma coisa ou por outra, os motivos são mais que muitos, e damos connosco numa situação desagradável a que genericamente designamos por "stress".
Um mal-estar que se apodera de nós e nos faz tantas vezes sentir sem energia, cansados, de mau humor, sem sabermos o que fazer.
Pois bem.
As dicas e conselhos são muitos, também há "comprimidos milagrosos" para tentarem sossegar tal mal-estar…
o certo é que na maioria das situações, por estranho que possa parecer, uma simples pausa para respirar pode ser suficiente para provocar o necessário e desejado alívio.
Escolhi um pequeno exercício, bem simples, que pode ser suficiente para resolver alguns dos problemas que se enquadram nos sintomas a que designamos por stress.
É simples como disse, não custa dinheiro, apenas um pouco de tempo e perseverança para se obter o resultado desejado.
Leia abaixo e experimente, que pode resultar consigo.
Continuação de um bom fim de semana,
António Esperança Pereira
-O trabalho, os filhos, a casa… São tantos os desafios do dia-a-dia que, por vezes, damos por nós a não conseguir controlar o stress e a ansiedade provocados pela sobrecarga, seja ela física ou emocional.
Um pequeno exercício pode ser suficiente para o deixar mais calmo e mais capaz de ultrapassar os obstáculos que se colocam à frente. A respiração pelo diafragma aumenta os níveis de oxigénio no organismo e acaba por ajudar a diminuir a ansiedade e contribuir para o nosso bem-estar geral.
Para isso basta parar por uns distantes, deitarmo-nos ou sentarmo-nos numa posição confortável. Depois colocamos uma mão no peito e outro no abdómen e começamos a inspirar profundamente, pelo nariz, sendo que o peito deve manter-se estável e apenas o abdómen expande. Por fim, expire lentamente pela boca.
O processo pode repetir-se tantas vezes quanto achar necessário, sendo para verificar efeitos mais rápidos é necessário dedicar a este exercício de relaxamento cerca de 20-30 minutos por dia.
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