Partilho este livro destacando-o de alguns bons livros que tenho lido ultimamente pelo facto de alguém mo ter emprestado para ler. Esse alguém confessou que teve certa dificuldade em ler o livro. Perguntei porquê e não me quis dizer. Fiquei curioso e disse: dá cá o livro. E comecei a ler. Agora percebi de onde vinha a dificuldade na sua leitura. Desafio também o leitor a perceber o eventual porquê. É um livro excelente. As primeiras páginas sobre a capital portuguesa (cerca de 60) são excelentes. Não deixam o leitor parar de reencontrar a sua cidade, Lisboa, capital de Portugal.
Sobre o Livro
Sinopse
Nem sempre é fácil definir no trabalho de John Berger, onde a ficção encontra a autobiografia e onde o ensaio encontra a meditação. Em Aqui Nos Encontramos o autor encontra-se com personagens do passado - Jorge Luís Borges, Rosa Luxemburg, entre outros, em várias cidades europeias, de Lisboa a Madrid e de Genebra a Cracóvia. Uma a uma, as personagens aparecem e desaparecem com o sussurro de uma mensagem deixada para trás.
Numa tarde quente em Lisboa, John Berger encontra a mãe que morreu há quinze anos atrás, e que lhe diz que os mortos nunca ficam onde são enterrados. A partir daqui entramos numa viagem literária única, onde a vida e o trabalho do autor são inseparáveis. É ficção mas não se trata de um romance vulgar, é uma narrativa com a voz do autor mas não é um livro de memórias, é um retrato que viaja através do tempo e do espaço mas que nunca perde a noção do presente, é uma confissão sem ressentimentos profundamente emocional e sensual.
António Esperança Pereira
Sinopse
Nem sempre é fácil definir no trabalho de John Berger, onde a ficção encontra a autobiografia e onde o ensaio encontra a meditação. Em Aqui Nos Encontramos o autor encontra-se com personagens do passado - Jorge Luís Borges, Rosa Luxemburg, entre outros, em várias cidades europeias, de Lisboa a Madrid e de Genebra a Cracóvia. Uma a uma, as personagens aparecem e desaparecem com o sussurro de uma mensagem deixada para trás.
Numa tarde quente em Lisboa, John Berger encontra a mãe que morreu há quinze anos atrás, e que lhe diz que os mortos nunca ficam onde são enterrados. A partir daqui entramos numa viagem literária única, onde a vida e o trabalho do autor são inseparáveis. É ficção mas não se trata de um romance vulgar, é uma narrativa com a voz do autor mas não é um livro de memórias, é um retrato que viaja através do tempo e do espaço mas que nunca perde a noção do presente, é uma confissão sem ressentimentos profundamente emocional e sensual.
António Esperança Pereira
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