sexta-feira, novembro 03, 2017

MULHERES de Eduardo Galeano


Nosso comentário:

Eis uma sugestão de leitura. Mais um lançamento da Editora Antígona, cuja publicitação recebi via e-mail.
É um lançamento a não perder com uma temática interessante, eu diria, obrigatória de se ler.
Basta lerem o resumo abaixo, que acompanha a obra MULHERES de Eduardo Galeano "sobre o fulgor de figuras femininas movidas por causas", para darem razão ao que acabo de dizer.
Assim sendo, resta-me desejar aos leitores do blog um excelente fim de semana, e, claro está, com ótimas leituras. 

António Esperança Pereira

Novidade | NOVEMbro 2017


MULHERES

EDUARDO GALEANO
TRADUÇÃO JOSÉ COLAÇO BARREIROS

Obra sobre o fulgor de figuras femininas movidas por causas, Mulheres reúne alguns dos momentos mais felizes da escrita de Eduardo Galeano, que sempre esquadrinhou o mundo para celebrar a dignidade do ser humano. Das revolucionárias mexicanas às que lutaram na Comuna de Paris, de Joana d’Arc, Frida Kahlo e Mae West às mães da Praça de Maio, sucedem-se nesta galeria mulheres corajosas, míticas e de carne e osso, gestos de feliz insubmissão no feminino e vidas tantas vezes invisíveis e silenciadas. Entre reflexões, fábulas e relatos inspiradores, cruzando países e eras, Eduardo Galeano oferece-nos nestas páginas almas que nunca se resignaram.
Eduardo Galeano (1940-2015) notabilizou-se como um dos mais apaixonados activistas e escritores latino-americanos. Nos cafés de Montevideu, despertou para o «arco-íris da humanidade», para o colorido das gentes e dos pequenos gestos, e aprendeu a escutar a dignidade das vozes das ruas. Com um percurso intensamente político, Eduardo Galeano foi, nos anos 60, editor do mítico Marcha, principal jornal de esquerda uruguaio, e, se sonhara ser jogador de futebol em criança, cedo se tornou um ponta-de-lança dos oprimidos e dos sem-voz, fintando o silêncio a que estavam condenados. A publicação de Veias Abertas condenou o autor à prisão e forçou-o ao exílio na Argentina, onde esteve nas listas dos esquadrões da morte, e em Espanha. A sua voz alimentou o fogo de movimentos contestatários, ecoou entre o nevoeiro do Chiapas, em 1996, e entre os indignados de Madrid, em 2011. Na sua obra premiada, alheia a géneros, destacam-se a trilogia Memória do Fogo (1982-86), O Livro dos Abraços (1989), As Palavras Andantes (1993) e Espelhos (2008).

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