domingo, novembro 12, 2017

Ai Lola minha doce Lola...


Nosso comentário:

Eça de Queirós, um dos maiores autores de sempre da Língua Portuguesa.
Recebi de um familiar e amigo um e-mail com o seu quê de interessante, apesar da brejeirice "quase pateta" que o mesmo encerra.
Todavia, tratando-se de uma história sobre um vulto da Literatura Portuguesa de todo o tamanho, como é Eça de Queirós, seja a história verdadeira ou não, merece destaque aqui no blog.
Ainda por cima, para além de ser relativa ao enorme Eça, tem narrativa "em verso".
Facto que, como se calcula, só aumenta a minha simpatia por ela e por divulga-la.
Para que conste, façam o favor de lhe passar os olhos mais abaixo.
Transcrevo como recebi.


Esta história conta-se como verdadeira.


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No Largo Barão de Quintela, ao Chiado, havia nos anos cinquenta uma "casa de meninas", onde uma espanhola, de nome Lola, era famosa pelo uso que dava às suas fartas mamas.

Em frente foi colocado um busto de Eça de Queiroz, numa peanha rodeada de algumas flores.
E consta que apareceu uma quadra, pintada numa placa, dizendo:

              Ai Lola, minha doce Lola,
             Como consolar-te ? Não acho,
             Só tenho a parte de cima
             Falta-me a parte de baixo.

 Dias mais tarde, nova quadra apareceu, pintada numa placa, dizendo:

             Ai Eça, meu grande Eça
             Homem de talento e siso
             Tenhas tu língua e bigode
             Que o resto não é preciso.
 


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