terça-feira, julho 11, 2017

Cinco mil amantes é muita fruta!


Nosso comentário:

O número exorbitante de amantes apontado ao rei emérito de Espanha, Juan Carlos I, causou em mim um espanto daqueles de ficar de boca aberta.
Pelo espanto que em mim causou a quantidade interminável de amantes, apenas por isso, resolvi partilhar a notícia que acabei de ler.
Nem poderia ser por outro motivo.
É certo que a gente já não tem muito com que se espantar. Especialmente a partir do momento em que figuras públicas de todos os quadrantes de atividade resolvem ser criadoras de notícias espampanantes para a sua notoriedade e sobrevivência nos média.
Esta notoriedade do "custe o que custar", do "vale tudo", não é novidade.
De qualquer maneira, um rei é um rei.
E, como diria o nosso Raul Solnado, "eu aqui afinei".
Quando cuidamos que já vimos, lemos, ouvimos um pouco de tudo, e dizemos de nós para nós: "quero lá saber", "não é nada comigo", "ele/ela que se vire", etc. eis que aparece, quando menos se espera, algo que ainda nos surpreende.
Esta notícia surpreendeu-me mesmo.
Apesar de eu próprio ter uma imagem do rei emérito como um "play-boy", um "bon vivant", etc. não me ocorria que o mesmo fosse tão "play-boy", tão "bon vivant" assim... 
É que, caríssimos leitores, cinco mil amantes é muita fruta!


António Esperança Pereira


Biografia de Juan Carlos de Espanha diz que terá tido cinco mil amantes

Uma biografia não autorizada sobre o rei emérito de Espanha, Juan Carlos I, garante que o monarca terá tido cerca de cinco mil amantes. O livro irá ser publicado em setembro e já está a criar polémica.
Em "Juan Carlos I. O rei das cinco mil amantes", o coronel aposentado Amadeo Martinez English diz revelar vários segredos da vida do monarca.
O rei emérito Juan Carlos I, atualmente com 79 anos, terá mantido relações com cerca de cinco mil mulheres ao longo da sua vida, escreve a imprensa espanhola.
Na obra, o coronel, que serviu no exército durante mais de 40 anos, explica em detalhe aquilo que terão sido encontros românticos do rei desde a sua juventude até à vida adulta: começando por Maria Gabriela de Saboya, a primeira de Juan Carlos I, aos 16 anos, até à alemã Corinna zu Sayn-Wittgenstein, a última mulher a ser apontada como sua amante.
O livro descreve, por exemplo, o período em que o monarca esteve na Academia General Militar de Saragoça, entre setembro de 1955 e 1957. Nessa altura, Juan Carlos aproveitava os fins de semana para frequentar festas privadas, em que "praticava sexo com amigas circunstanciais".
De acordo com o autor da obra, o rei chegou a manter dez amantes em simultâneo. Juan Carlos I terá sido alvo de espionagem por parte do ditador espanhol Franco, que mantinha uma rede de espiões para relatar detalhadamente as relações do rei.
Mesmo após o casamento com Sofía de Espanha, em 1962, segundo o autor do livro, o monarca continuou a manter relações com outras mulheres. Terá sido inclusive apanhado pela esposa com Sara Montiel. A partir daí, e até aos dias de hoje, Juan Carlos e Sofía viriam a manter uma "relação estritamente profissional", escreve o autor do Amadeo Martinez English.

© Sergio Barrenechea/epa

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