segunda-feira, julho 31, 2017

Políticas da Inimizade



Nosso comentário:

Em tempo de férias por excelência, amanhã é exatamente dia 1 de Agosto, aqui está uma boa leitura para ler nas férias, proposta pela Editora Antígona.
Digo e repito que é com muito prazer que recebo amiúde a divulgação dos seus lançamentos.
Aqui em baixo, basta passar os olhos pelo resumo temático da obra para que o estimado leitor deste blog se aperceba tratar-se de mais uma leitura desafiante, timbre desta Editora.
Boas férias e boas leituras,



António Esperança Pereira

POLÍTICAS DA INIMIZADE

ACHILLE MBEMBE
TRADUÇÃO MARTA LANÇA

Num mundo que ergue fronteiras de arame farpado e em que o estigma do estrangeiro se inscreve a ferro e fogo no quotidiano, Políticas da Inimizade é um lúcido ensaio sobre a hostilidade e as formas que ela assume nas sociedades contemporâneas. Retrocedendo, na senda de Frantz Fanon, à tirania dos regimes coloniais e esclavagistas como semente da inimizade global contemporânea, Achille Mbembe analisa os vectores desta violência planetária – que se manifesta na ressurgência de nacionalismos atávicos, na guerra contra o terrorismo, sacramento da nossa época, e num racismo de Estado que, a pretexto da defesa da civilização, varre réstias de democracia e suspende direitos dos cidadãos. Políticas da Inimizade relembra, em suma, que seremos sempre seres de fronteira e fragmentos de uma mesma humanidade.

Referência na área de estudos pós-coloniais, Achille Mbembe (n. 1957) é professor de História e de Ciência Política na Universidade de Witwatersrand, em Joanesburgo, e lecciona na Universidade Duke, nos EUA. Um dos pensadores contemporâneos mais prolíficos e activos, tem uma extensa obra publicada sobre história e política africanas, na qual explora os temas do poder e da violência. É autor de De la postcolonie – Essai sur l’imagination politique dans l’Afrique contemporaine (2000), Sortir de la grande nuit – Essai sur l’Afrique décolonisée (2010) e Crítica da Razão Negra, publica


Antígona
Rua Silva Carvalho, 152 – 2.º
1250-257 Lisboa | Portugal

+351 21 324 41 70
info@antigona.pt www.antigona.pt da pela Antígona em 2014.
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sexta-feira, julho 28, 2017

Lâmpada de Aladino e Portugal


Nosso comentário:

Um dia em que destaco duas boas notícias em Portugal: 
-Uma dessas notícias, diz respeito ao desemprego e respetiva queda.
Felizmente, esse terrível flagelo dos últimos tempos, segundo números oficiais, situa-se finalmente nuns aprazíveis 9,2%
Muito bom.
Oxalá que este e outros indicadores estatísticos, fruto de uma melhor governação do país, vão cimentando a sua sustentabilidade.  
-A outra notícia tem a ver com o abrandamento e até resolução de alguns gravíssimos incêndios que têm lavrado um pouco por todo o lado, especialmente no centro do país.
O calor amainou um pouco, alguns efetivos foram até dispensados para um merecido descanso, está tudo mais calmo.
E, como hoje é sexta-feira, dia que será para muitos início de fim de semana, para outros início de férias, tais notícias vêm mesmo a calhar.

PS. Partilho ainda uma "anedota/piada" que recebi via e-mail, versão moderna dos poderes da "lâmpada de Aladino".

António Esperança Pereira


Uma mulher encontra uma Lâmpada de Aladino..........
Imediatamente a esfrega e, como num passe de mágica, sai um Génio.

A mulher olha o Génio e pede-lhe um desejo:

- Quero que meu marido só tenha olhos para mim,

- Que eu seja a única,

- Que tome seu café da manhã, almoce e jante sempre ao meu lado,

- Que me toque logo que se levante ,

- Que não me deixe nem para ir à casa de banho,

- Que viaje sempre comigo,

- Que cuide de mim, me contemple,

- Que caso se afaste um segundo de mim, se desespere, e me diga a falta que lhe faço,

- Que nunca me deixe só e me leve, a toda a parte, com ele...



e zás... foi transformada num Telemóvel !!!

quarta-feira, julho 26, 2017

Quando se faz o que Deus manda...


Nosso comentário: Hoje partilho esta notícia. Sem palavras!

Líder religioso com 25 mulheres e 145 filhos condenado por poligamia


Sic Notícias
Líder religioso com 25 mulheres e 145 filhos condenado por poligamia
























Todd Korol, o líder de uma seita religiosa canadiana, que tem um total de 25 esposas e 145 filhos, foi condenado por poligamia e arrisca uma pena até cinco anos de prisão.
A história é contada pel'O Globo. Após uma longa batalha judicial, que durou cerca de 20 anos, Winston Blackmore, de 53 anos, dissidente dos mórmons, foi condenado por poligamia.
Blackmore nunca negou o elevado número de esposas e filhos que tem e sempre justificou tal situação com as suas crenças religiosas.
Numa das sessões em tribunal, uma das esposas disse mesmo que o marido "estava apenas a fazer o que Deus lhe dizia para fazer".
Fundada nos Estados Unidos, a seita, conhecida como Igreja Fundamentalista de Jesus Cristo Santo dos Últimos Dias, tem uma filial que funciona numa comunidade agrária de Bountiful, na província canadiana de Columbia Britânica.
Um outro líder desta mesma seita, James Oler, também com 53 anos, foi condenado pelo mesmo motivo. Oler tinha cinco esposas e um número desconhecido de filhos.
As sentenças ainda não foram anunciadas mas ambos arriscam uma condenação até cinco anos de cadeia.

Fiquem bem, 

António Esperança Pereira

domingo, julho 23, 2017

Sem papas na língua

Foto retirada aleatoriamente da Internet
Hoje ouvia as notícias na televisão.
Por incrível que pareça, ou talvez não, dada a falta de queda e jeito para a política a sério, não é que a atual líder do CDS, Assunção Cristas, num suposto comício (digo suposto por tão pouca ser a gente) o único ataque que conseguia fazer à governação atual era a cena do roubo das armas de Tancos e os malfadados incêndios.
Factos que pouco ou nada têm a ver com a política a sério mas sim com fenómenos e pormenores que todos tristemente lamentamos.
Mas é muito pouco para uma oposição que quer mostrar as garras numa ânsia desmedida de voltar ao poder.
Assim não me parece que voltem a S. Bento tão depressa.
Pasme-se que até o ultra exigente e "macambúzio" ministro das finanças alemão Senhor Schauble, já só consegue encontrar elogios ao referir-se à evolução do Portugal atual.
Apesar disso, Assunção Cristas, com falta de jeito e falta de assunto, vai remexendo no que pode de negativo, "sem papas na língua".
Pelo menos, língua é coisa que não falta à líder do CDS.

PS. Caro leitor, transcrevo abaixo apenas meia dúzia de palavras a ilustrarem a origem da expressão "sem papas na língua".

António Esperança Pereira


Sem papas  na língua

Esta expressão vem da frase Castelhana "no tener pepitas en la lengua".
Pepitas é o diminutivo de "papas", são partículas que surgem na língua de algumas galinhas, que não as deixam cacarejar...
Quando não há pepitas (papas) a língua fica livre e as galinhas já podem cacarejar.
Das galinhas veio a origem de expressão direcionada às pessoas que dizem o que pensam, sem esconder nada ou pensar nas consequências...

sexta-feira, julho 21, 2017

Albarda-se o burro à vontade do dono


Nosso comentário:

Ao ler hoje a notícia que anunciava a demissão de um alto funcionário dos EUA, nem mais nem menos do que Sean Spicer, o Porta-voz da Casa Branca, ocorreu-me publicar mais uma expressão popular da língua portuguesa.
Exatamente esta: "Aparelha-se o burro à vontade do dono".
Pois é isso mesmo. Quem semeia ventos colhe tempestades, ou o que já nasce torto tarde ou nunca se endireita.
Assim aconteceu com a eleição do atual líder da nação mais poderosa do mundo.
A coisa correu como se sabe, as tempestades vão surgindo, o barco vai flutuando, ora melhor ora pior, mas os EUA (USA) tardam em encontrar uma fórmula que adapte o seu líder à nação americana e vice-versa.
Aguardemos serenamente pelas cenas dos próximos capítulos que é o melhor. Porque o mundo, indiferente às lideranças que o vão gerindo, continuará, melhor ou pior, sempre a girar.

PS. Vejam agora abaixo o significado da expressão anunciada em título

Albarda-se o burro à vontade do dono

A  albarda é um selim grosseiro que se põe em cima dos burros.
Não é nada simples  pôr a albarda em cima do burro...
Por isso se diz:
"Albarda-se o burro à vontade do dono"o que em linguagem corrente quer dizer que devemos fazer as coisas à vontade do chefe, do patrão, do chefe da família....

Desejo um ótimo fim de semana a todos,

António Esperança Pereira


quarta-feira, julho 19, 2017

E o poeta sou eu...sem palavras!


A primeira mensagem do dia do meu aniversário:

-->
NININHO! o que posso desejar-te? Tudo tudo que há de melhor nesta vida!💗
Saúde mtaaaaaaaa Amor todos os segundos de cada dia e uns trocos...sempre a aumentar...
Mas também quero dizer-te OBRIGADO MUITO OBRIGADO por gostares de mim por seres como
és "O tão querido NINO "com quem tenho partilhado tantas tantas coisas boas felizes alegres"
Olha não consigo traduzir por palavras o que ÉS para MIM para os que te amam de verdade!
Que continuemos a partilhar com amor e alegria o dia a dia💗🌼😊




-->
Quando as palavras faltam há FLORES🌸💐🌼🍀🌺🌼🌺

António Esperança Pereira



sábado, julho 15, 2017

É mesmo de ir aos arames


Nosso comentário

Quantos de nós e por inúmeras vezes não vociferamos já esta expressão bem popular da língua portuguesa?
Por exemplo:
-Eu estava a falar com o tipo "na boa" e não é que me deu uma resposta daquelas que não se dão ao pior inimigo, quanto mais a um amigo de longa data?
"Fui aos arames", acredita.
E digo-te mais, a partir de agora bem pode vir pedir-me desculpa, dar o dito por não dito, dizer que não era bem aquilo que queria dizer, que não leva nada.
Para mim acabou.
Ponto final, acabou.
Autênticas bacoradas que se atiram assim para o ar, sem mais nem menos, sem o mínimo de razão, fazem mesmo um gajo "ir aos arames".
Não achas?
Para mim, apesar de ser quem é e da consideração e amizade que tinha por ele, para mim, digo e repito, aquele gajo  acabou.
"Fui mesmo aos arames".
Pois bem, depois desta mini conversa anónima "inventada por mim", tão comum entre nós, vamos lá a saber de onde é que realmente provém esta expressão tão curiosa e também tão utilizada na nossa língua.

IR AOS ARAMES

É uma expressão corrente que significa enfurecer-se, zangar-se.
Era muito utilizada pelos militares portugueses nas trincheiras na primeira guerra mundial.
Entre as trincheiras de cada exército era posto arame farpado para impedir a circulação dos militares inimigos.
Como a barreira em arame farpado se ia estragando, de vez em quando era necessário alguém "ir aos arames" para os reparar.
Era uma missão muito perigosa, arriscada...
Os militares que eram escolhidos ficavam com má cara, receosos...
Daí a expressão ir aos arames...

António Esperança Pereira





sexta-feira, julho 14, 2017

China e Países Lusófonos em milhões

Nosso comentário:

Uma notícia bem interessante para se ter uma ideia da importância económica crescente da China nos países que falam português. E vice-versa. O comércio entre as duas partes já ronda muitos milhões estando em maior evidência da parte da Lusofonia, o volume de negócios havidos com três desses países: o Brasil, Angola e Portugal.
A globalização, quer se goste ou não se goste, está aí.
Definitivamente os tempos dos nacionalismos exacerbados, do isolamento, não têm futuro. Estamos como que condenados a entender-nos, a convivermos uns com os outros.
Sem dúvida que lidar com o novo paradigma da globalização exigirá muito engenho e arte. Porque, não é novidade para ninguém, se uns não aproveitarem oportunidades, não faltará quem as queira aproveitar...
Creio que o próprio Senhor Trump, a brincar a brincar, partindo de ideias obsoletas de isolar os EUA, percebeu esse seu erro crasso na cimeira do G 20 em Paris.
Para bom entendedor, meia palavra basta!

António Esperança Pereira





Foto LUSA: Ilha Gulangyu, Xiamen, província de Fujian, China, 18 de maio de 2017
EPA/ROMAN PILIPEY

Comércio entre a China e os países de língua portuguesa sobe 41,51% até maio

Macau, China, 12 jul (Lusa) – As trocas comerciais entre a China e os países de língua portuguesa subiram 41,51% até maio, em termos anuais homólogos, atingindo 46,32 mil milhões de dólares (40,42 mil milhões de euros), indicam dados oficiais.
Dados dos Serviços de Alfândega da China, publicados no portal do Fórum Macau, indicam que a China comprou aos países de língua portuguesa bens avaliados em 33,22 mil milhões de dólares (28,99 mil milhões de euros), mais 48,90%, e vendeu produtos no valor de 13,10 mil milhões de dólares (11,43 mil milhões de euros), mais 25,70%.
O Brasil manteve-se como o principal parceiro económico da China, com o volume das trocas comerciais bilaterais a cifrar-se em 33,18 mil milhões de dólares (28,94 mil milhões de euros) entre janeiro e maio, um valor que traduz um aumento anual homólogo de 37,97%.
As exportações da China para o Brasil atingiram 10,15 mil milhões de dólares (8,85 mil milhões de euros), refletindo uma subida de 32,78%, enquanto as importações chinesas totalizaram 23,02 mil milhões de dólares (20,08 mil milhões de euros), mais 40,39% face aos primeiros cinco meses do ano transato.
Com Angola, o segundo parceiro lusófono da China, as trocas comerciais cresceram 72,98%, atingindo 10,04 mil milhões de dólares (8,76 mil milhões de euros).
Pequim vendeu a Luanda produtos avaliados em 843,01 milhões de dólares (735,74 milhões de euros), mais 37,82%, e comprou mercadorias avaliadas em 9,2 mil milhões de dólares (8,02 mil milhões de euros), refletindo uma subida de 77,12%.
Já com Portugal, terceiro parceiro da China entre os países de língua portuguesa, o comércio bilateral cifrou-se em 2,25 mil milhões de dólares (1,96 mil milhões de euros) – mais 7,26% –, numa balança comercial favorável a Pequim.
A China vendeu a Lisboa bens na ordem de 1,48 mil milhões de dólares (1,29 mil milhões de euros), menos 4,69%, e comprou produtos avaliados em 761,69 milhões de dólares (76,169 milhões de euros), mais 42,08% face aos primeiros cinco meses do ano passado.
A China estabeleceu a Região Administrativa Especial de Macau como plataforma para a cooperação económica e comercial com os países de língua portuguesa em 2003, ano em que criou o Fórum Macau, que reúne a nível ministerial de três em três anos.
Os dados divulgados incluem São Tomé e Príncipe, apesar de só ter passado a fazer parte da ‘família’ do Fórum Macau no final de março, após a China ter anunciado o restabelecimento dos laços diplomáticos com São Tomé e Príncipe, dias depois de o país africano ter cortado relações com Taiwan e reconhecido Pequim.
O comércio entre São Tomé e Príncipe e a China é insignificante: entre janeiro e maio cifrou-se em 3,31 milhões de dólares (2,88 milhões de euros), valor que corresponde na totalidade às exportações chinesas.
FV (DM) // VM – Lusa/Fim

terça-feira, julho 11, 2017

Cinco mil amantes é muita fruta!


Nosso comentário:

O número exorbitante de amantes apontado ao rei emérito de Espanha, Juan Carlos I, causou em mim um espanto daqueles de ficar de boca aberta.
Pelo espanto que em mim causou a quantidade interminável de amantes, apenas por isso, resolvi partilhar a notícia que acabei de ler.
Nem poderia ser por outro motivo.
É certo que a gente já não tem muito com que se espantar. Especialmente a partir do momento em que figuras públicas de todos os quadrantes de atividade resolvem ser criadoras de notícias espampanantes para a sua notoriedade e sobrevivência nos média.
Esta notoriedade do "custe o que custar", do "vale tudo", não é novidade.
De qualquer maneira, um rei é um rei.
E, como diria o nosso Raul Solnado, "eu aqui afinei".
Quando cuidamos que já vimos, lemos, ouvimos um pouco de tudo, e dizemos de nós para nós: "quero lá saber", "não é nada comigo", "ele/ela que se vire", etc. eis que aparece, quando menos se espera, algo que ainda nos surpreende.
Esta notícia surpreendeu-me mesmo.
Apesar de eu próprio ter uma imagem do rei emérito como um "play-boy", um "bon vivant", etc. não me ocorria que o mesmo fosse tão "play-boy", tão "bon vivant" assim... 
É que, caríssimos leitores, cinco mil amantes é muita fruta!


António Esperança Pereira


Biografia de Juan Carlos de Espanha diz que terá tido cinco mil amantes

Uma biografia não autorizada sobre o rei emérito de Espanha, Juan Carlos I, garante que o monarca terá tido cerca de cinco mil amantes. O livro irá ser publicado em setembro e já está a criar polémica.
Em "Juan Carlos I. O rei das cinco mil amantes", o coronel aposentado Amadeo Martinez English diz revelar vários segredos da vida do monarca.
O rei emérito Juan Carlos I, atualmente com 79 anos, terá mantido relações com cerca de cinco mil mulheres ao longo da sua vida, escreve a imprensa espanhola.
Na obra, o coronel, que serviu no exército durante mais de 40 anos, explica em detalhe aquilo que terão sido encontros românticos do rei desde a sua juventude até à vida adulta: começando por Maria Gabriela de Saboya, a primeira de Juan Carlos I, aos 16 anos, até à alemã Corinna zu Sayn-Wittgenstein, a última mulher a ser apontada como sua amante.
O livro descreve, por exemplo, o período em que o monarca esteve na Academia General Militar de Saragoça, entre setembro de 1955 e 1957. Nessa altura, Juan Carlos aproveitava os fins de semana para frequentar festas privadas, em que "praticava sexo com amigas circunstanciais".
De acordo com o autor da obra, o rei chegou a manter dez amantes em simultâneo. Juan Carlos I terá sido alvo de espionagem por parte do ditador espanhol Franco, que mantinha uma rede de espiões para relatar detalhadamente as relações do rei.
Mesmo após o casamento com Sofía de Espanha, em 1962, segundo o autor do livro, o monarca continuou a manter relações com outras mulheres. Terá sido inclusive apanhado pela esposa com Sara Montiel. A partir daí, e até aos dias de hoje, Juan Carlos e Sofía viriam a manter uma "relação estritamente profissional", escreve o autor do Amadeo Martinez English.

© Sergio Barrenechea/epa

Publicação em destaque

Livro "Mais poemas que vos deixo"

Breve comentário: Escrevo hoje apenas meia dúzia de palavras para partilhar a notícia com os estimados leitores do blogue, espalhados ...