segunda-feira, janeiro 23, 2017

Esquecido e preocupado? Ora leia!

Nosso comentário:

Pois bem, aí está uma chamada de atenção para muita gente. Infelizmente, tanto quanto se sabe, este problema referido no texto abaixo aflige cada vez mais pessoas de todas as idades.
Partilho apenas o corpo de uma notícia que retirei da Internet, para ser breve, todavia aconselha-se que sejam lidos pormenores sobre o assunto a quem o mesmo interessar.
Num mundo um tanto à deriva que se vive cheio de tudo e que, ao mesmo tempo, nos deixa não poucas vezes com a sensação de um grande NADA, creio que todas as achegas positivas, os alertas úteis à vida se assumem de grande importância.
Há que fazer um esforço pessoal para novas compreensões do que vai acontecendo à nossa volta.
Já todos percebemos que ficarmos só a queixar-nos, na crítica pura e simples, no derrotismo sistemático, sem fazer escolhas, sem avançar no tempo, sem aceitar o que é, sem cuidarmos de nós, não chega nem é aconselhável.
Porque, em boa verdade se diga, não podemos ir a todas, nem podemos carregar as cruzes todas do Mundo.
Se não...lá está: "PIRAMOS"!

Fiquem bem

António Esperança Pereira



Cada vez mais esquecido? Pode sofrer da "demência do preocupado"


Este transtorno moderno está a afetar pessoas de todas as idades.
Vivemos numa sociedade obcecada com a produtividade, que premeia e exige a realização do maior número possível de tarefas no menor tempo possível.
Tanto no local de trabalho como na sua vida pessoal, muitas pessoas estão sobrecarregadas com responsabilidades. Isto combinado com a ligação constante online, o trabalho deteriora-se e as pessoas acabam por ter uma grande sensação de fracasso.
O Buena Vida do El País destaca que estar sempre com a sensação de que se tem algo pendente, e sofrer por não conseguir ter sucesso em todos os aspetos vitais, tem-se vindo a chamar de ‘demência do preocupado’, um conceito apresentado pela neurologista Frances Jensen.
"A síndrome parece uma demência [perda ou enfraquecimento das faculdades mentais, que se caracteriza pela diminuição da memória, razão ou conduta], mas na verdade é apenas algo que acontece devido às preocupações contínuas e constantes”, segundo explica Jensen.
A especialista conta que acredita que isto aconteça a mesmo muitas pessoas. E sublinha: “O nosso cérebro não pode mudar tão rapidamente tarefa como no exige o dia a dia portanto, perdemos a atenção, e depois esquecemo-nos do que tínhamos que fazer".

Notícias ao Minuto

Sem comentários:

Enviar um comentário

Publicação em destaque

Livro "Mais poemas que vos deixo"

Breve comentário: Escrevo hoje apenas meia dúzia de palavras para partilhar a notícia com os estimados leitores do blogue, espalhados ...