Nosso comentário:
Acabo de assistir à meia-final da Liga dos Campeões Europeus, entre o Manchester City e o Real Madrid.
Ficou-se a saber que a final será disputada pelos dois rivais da capital espanhola: Real Madrid e Atlético de Madrid.
Ora bem, uma tal preponderância dos clubes do sul, só vem provar que as coisas pelo sul da Europa, a avaliar pelos resultados da bola, não estão tão más como nos querem fazer crer.
Há pois que levantar a cabeça e acreditar nas potencialidades do tal SUL.
Bom, feita esta introdução futebolística, e em tempos em que a corrupção é por demais falada um pouco por todo o lado, sem conhecer quadrantes políticos ou estratos sociais, recebi uma anedota interessante.
A mesma foi-me enviada via e-mail por um contato, e fala de um bom advogado e de um cliente burro.
Achei graça. Ri-me quando a li.
Daí ter resolvido partilha-la com os leitores, pois homem prevenido vale por dois.
E, acima de tudo, "rir faz bem" especialmente numa altura em que o mundo passa rasteiras a muito boa gente.
Até o mundo da bola que referi acima!
Fiquem bem,
António Esperança Pereira
Advogar exige raciocínio rápido e inteligência...
Na Inglaterra um réu estava sendo julgado por assassinato.
Havia evidências indiscutíveis sobre a culpa do réu, mas o cadáver não aparecera.
Quase ao final da sua sustentação oral, o advogado, temeroso de que seu cliente fosse condenado, recorreu à um truque :
- "Senhoras e senhores do júri, senhor Juiz, eu tenho uma surpresa para todos", disse o advogado, olhando para o seu relógio. "Dentro de dois minutos, a pessoa que aqui se presume assassinada, entrará na sala deste Tribunal."
E olhou para a porta.
Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram olhando para a porta.
Decorreram-se dois longos minutos e nada aconteceu.
O advogado, então, completou :
- "Realmente, eu falei e todos vocês olharam para a porta com a expectativa de ver a suposta vítima. Portanto, ficou claro que todos têm dúvida neste caso, se alguém realmente foi morto. Por isso insisto para que vocês considerem o meu cliente inocente". (In dubio pro reo).
Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final.
Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto :
- “Culpado !"
- "Mas como ?" perguntou o advogado.... "Eu vi todos vocês olharem fixamente para a porta, é de se concluir que estavam em dúvida ! Como condenar na dúvida ?"
E o juiz esclareceu :
- "Sim, todos nós olhamos para a porta, menos o seu cliente..."
“Moral da história : NÃO ADIANTA SER UM BOM ADVOGADO SE O CLIENTE FOR BURRO”...
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