Final de temporadas futebolísticas nacionais por todo o lado, desde a Itália à Inglaterra, da França à Grécia e, como não podia deixar de ser, também no nosso querido Portugal.
É pois a altura da disputa das Taças Nacionais de Futebol dos diversos países pelos respetivos clubes finalistas.
Em Portugal eram finalistas este ano, o Porto e o Braga. Clubes grandes os dois, sem necessidade por isso de apresentação. Eles juntam ao seu currículo nacional uma presença invejável a nível internacional. Especialmente o primeiro, o Porto, pelo que seria o favorito da contenda.
Todavia não se confirmou no fim o favoritismo atribuído ao Porto no jogo realizado hoje à tarde no Estádio Nacional em Lisboa.
Após a contenda que foi arduamente disputada, o Braga adiantara-se no marcador tendo chegado aos 2-0.
O Porto reagiu e conseguiu já no minuto 90, mais coisa menos coisa, igualar a partida.
O 2-2 que se verificava ao fim do tempo regulamentar obrigou a prolongamento.
Um prolongamento esforçado, não nos esqueçamos que estamos no ocaso da época futebolística/2016, pelo que o ritmo diminuía a olhos vistos e tiveram os contendores de desempatar o 2-2 através de grandes penalidades.
É sempre ingrato, há que dizê-lo, encontrar um vencedor desta maneira, mas havia que decidir, e na hora da decisão a sorte desta feita caiu para o lado do Braga.
Remate de Maxi Pereira (Porto), defesa brilhante de Marafona (Braga) decidia nos penalties o detentor da Taça de Portugal de 2016.
Assim termino esta minha incursão ligeira no futebol nacional com a Taça de Portugal, depois de ter anteriormente aludido ao Campeonato Nacional e à Taça da Liga.
Fiquem bem,
António Esperança Pereira
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