sexta-feira, abril 29, 2016

Anedota de Médicos em dia de futebol!


Nosso comentário:

Mais um fim de semana de emoções futebolísticas.
Não só para os adeptos dos "Grandes" mas igualmente para os adeptos dos "menos Grandes"já que a Liga Portuguesa de Futebol está prestes a findar, e as decisões também.
No que concerne à 1.ª Liga, a mais mediática e que mobiliza multidões, há que dizer que o líder Benfica passou hoje mais um duro teste.
Esse teste chamava-se Vitória de Guimarães que veio ao Estádio da Luz (Benfica) jogar forte e feio. Ou seja, os jogadores, vá-se lá saber porquê, deram o litro e por pouco não tiravam pontos ao 1.º classificado.
O Vitória de Guimarães aplicou-se tanto que nem parecia o 11.º classificado...
Amanhã, Sábado, joga-se mais um clássico que opõe 2.º e 3.º classificados, respetivamente, Sporting e Porto. Jogo de extrema importância especialmente para o Sporting, pois, caso perca pontos no estádio do Dragão, verá reduzida a sua natural ambição de chegar ao título.
Bom, mas por isso mesmo, porque nestas coisas da bola, tal como na política, para uns ficarem contentes ficam outros tristes, deixo uma anedota que por acaso me fez rir ao lê-la num e-mail que recebi.
Oxalá achem graça também.

Fiquem bem,

António Esperança Pereira


Anedota:

Médicos!

Um médico estacionou seu Mercedes novo em folha na frente do seu consultório, pronto para mostrá-lo para seus colegas.
Logo que ele abriu a porta para sair, um camião passou raspando e arrancou completamente a porta.
O médico, atordoado, usou imediatamente o seu telemóvel, dentro de minutos um policia chegou.
Antes que o policia tivesse uma oportunidade de fazer qualquer pergunta, o médico começou a gritar histericamente que o Mercedes, que ele tinha comprado no dia anterior, estava agora totalmente arruinado, e nunca mais seria o mesmo.
Iria processar o motorista, Deus e o mundo, fazer e acontecer, afinal, era doutor, etc...
Quando o médico, finalmente, se acalmou, o policia agitou sua cabeça em descrença.
"Eu não posso acreditar no quão materialistas vocês médicos são, disse ele" - "Vocês são tão focados em suas posses que não notam mais nada"...
- Como pode dizer tal coisa? O Sr. tem noção do valor de um Mercedes? - pergunta o médico
E o policia respondeu:
- "Você não percebeu que perdeu o seu braço esquerdo? Está faltando do cotovelo para baixo.  ".
- "Porra" !!! - grita o médico...
- "O meu Rolex...!!!"

quinta-feira, abril 28, 2016

Discurso sobre a servidão voluntária




Nosso comentário:


Dentro da qualidade que os leitores reconhecem aos lançamentos desta Editora, eis aqui mais uma boa proposta de leitura.
Obras desafiantes e provocadoras, na sua grande maioria, pelo que não consentem a quem as lê, ficar indiferente após cada leitura.
Deixo a sugestão aos leitores do blog, que podem ler abaixo a detalhada sinopse deste "Discurso sobre a servidão voluntária".

Fiquem bem,

António Esperança Pereira


3.ª edição

                      

DISCURSO SOBRE A SERVIDÃO VOLUNTÁRIA 

 

ÉTIENNE DE LA BOÉTIE
 

TRADUÇÃo e prefácio Manuel João Gomes
ensaio anexo Pierre Clastres

«Quem era La Boétie e que pretendia ele? O que constitui a "eternidade" deste Discurso, a sua intensidade de cometa cruzando os séculos, é o facto de esta análise não ser "de tempo nenhum", sendo como é "de todos os tempos" — desde que existe o poder do Estado. Como Maquiavel, a quem se opõe menos do que parece, La Boétie atinge os segredos políticos dos séculos vindouros (Spinoza, Locke, Rousseau) fazendo-o porém com uma maior lucidez que o leva a recusar qualquer visão ideal das relações entre o Estado e o cidadão. Além disso, o Discurso extravasa os moldes duma leitura política tradicional. O repetido fascínio que exerce provém de igualmente lançar os fundamentos dum estudo das relações entre o domínio e a servidão nas relações íntimas interpessoais. O tirano não se reduz a uma categoria política, é também uma categoria mental ou até "metafísica". Esta relação entre domínio e servidão não se trava somente na sociedade constituída, trava-se também no âmago da consciência. Deste Discurso não extraímos uma simples lição política, extraímos igualmente uma lição ética moral, como um apelo a rejeitar das nossas próprias entranhas a figura ameaçadora e cruel e adorada do tirano.»
Séverine Auffret
CULTIVA A INTELIGÊNCIA,
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A REVOLTA
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segunda-feira, abril 25, 2016

25 de Abril em modo "light"


Nosso comentário:

Apenas meia dúzia de palavras para introduzir uns "versinhos" que fiz a mais um 25 de Abril, neste ano de 2016.
Na altura, 1974, eu não estava cá, ou seja em Portugal, pois encontrava-me destacado no cumprimento do serviço militar obrigatório em terras da Guiné-Bissau.
Não tive por isso o privilégio de viver esse dia memorável em Lisboa.
Acompanhavam-se os acontecimentos como se podia, via rádio sobretudo, também através de outras fontes que nos contavam o que se passava na capital.
Eram as canções do saudoso músico e cantor Zé Afonso que nos aqueciam os corações nas longínquas paragens em que nos encontrávamos.
A alegria e a esperança de um futuro melhor eram grandes. A ditadura durara tempo demais. O país estava exausto, empobrecido e atrasado.
Havia que encontrar um novo rumo para as então "províncias ultramarinas" numa altura em que todos os impérios já tinham feito as respetivas descolonizações.
O nosso dia chegou enfim a 24 de Abril de 1974.
Caía finalmente um regime caduco, repressivo, ditatorial, que nos atrasara tempo demais face à Europa.
A Liberdade foi a maior conquista. Especialmente a liberdade de pensamento e expressão que abriria as portas a todas as outras liberdades.
Com essas liberdades chegou a Democracia.
Portugal passava a ser um país moderno. Tinha todas as condições para seguir um rumo novo.
Ficou por isso célebre a frase "As portas que Abril abriu"
Hoje celebrou-se mais um aniversário sobre essa inesquecível data.
As celebrações foram singelas, sem grandes cartazes nem palavras de ordem. Tentaram ser conciliadoras por toda a parte, tal como o foram as palavras do Presidente da República.
Talvez por isso os meus "versinhos" desta feita também sejam "versão light". Deixo-os abaixo e é o meu contributo para lembrar e festejar este dia.


Fiquem bem,

António Esperança Pereira



Abril sempre



Estou feliz com o que tenho
E querer mais não é pecado
Saboreio o grande engenho
De sair do triste fado

De deixar de ser tacanho
Esquecer o que sofri
Nos registos do passado
Em que outrora me perdi

Eram feridas desesperanças
Tempos negros falsas glórias
Chega de elogiar andanças
Com sangue de palmatórias

Escola velha violenta
Que frequentei quando novo
Pancada e água benta
Eram práticas que reprovo

Por isso repito a crença
Que estou feliz em Abril
Esse mês de águas mil
Esse mês que fez diferença

Esse mês que fez soltar
Um povo triste amarrado
Um povo enfim libertado
De mãos dadas a cantar.




domingo, abril 24, 2016

Cartão de cidadão e o sexismo


Nosso comentário:

Parece um tema tosco mas já lá diz o povo "cada cabeça sua sentença", daí que onde parece estar tudo certo de repente cai essa certeza e fica tudo errado.
É o caso da proposta do Bloco de Esquerda a respeito do cartão de cidadão. Deveria passar a chamar-se o dito cartão, cartão de cidadania pois o sexo feminino estará lesado com a terminologia atual.
Reconheço o melindre sexista da questão.
Pois se o cartão se chamasse cartão de cidadã, eu ao olhar para mim ficaria no mínimo estupefacto e talvez até melindrado.
Daí eu compreender o melindre e que a questão deva ser equacionada para que os vindouros não se sintam mal com os nomes que lhes chamam.
Agora, da noite para o dia criarem-se problemas "da treta" onde os não há e fazer-se disso um grande alarido, lá isso eu já não compreendo. Com tanto problema sério a pedir solução eu até digo de mim para mim que se isso facilitasse até me poderiam chamar Antónia e cidadã.
Só que não facilitaria nada, pois não?
Sinceramente não vejo, pelo menos a curto prazo, onde qualquer jogo de palavras possa dar dignidade, emprego e outras coisas úteis, só por se mudarem nomes e criar confusões desnecessárias e não urgentes.
Digo mais, reprovei o regime anterior (Passos Coelho) pela divisão que criou entre os portugueses: ricos e pobres, bons e maus, funcionários públicos e trabalhadores privados, ensino público e ensino privado, capital público e capital privado, velhos e novos, e assim por diante.
Ora por isso mesmo não serão ideais ou complexos sexistas, mesmo vindos de sectores políticos bem intencionados, que me irão convencer de que não irão igualmente criar diferenças escusadas e tolas. Pelo menos para já não me parece um tema urgente e de grande importância.

PS. Por isso divulgo uma rábula humorística que recebi.


Fiquem bem,

António Esperança Pereira


Dedicada especialmente a quem vai inventando problemas onde eles não existem - e para consideração por parte dos utentes e utentas.

Glosando o tema:
Algures, numa repartição pública:
Utente - bom dia, queria renovar o meu cartão do cidadão.
Funcionári
a - já não se chama cartão do cidadão, agora é cartão da cidadania.
U - a sério?
F - sim, a designação "cartão do cidadão" não respeitava a identidade de género.
U - ok, então queria tirar o meu cartão da cidadania.
F - pois, mas isso não é comigo, é ali com o meu colega.
U - colega ou colego?
F - desculpe?
U - perguntei se era com uma sua colega ou com um seu colego?
F - está a gozar comigo?
U - de forma alguma, apenas quero respeitar a identidade de género da pessoa ou pessoo em causa.
F - olhe, tenho mais que fazer do que aturar as suas piadas. Por favor dirija-se ao balcão ao lado para tratar do assunto.
U - ok, só uma ultima pergunta...
F - sim, diga lá,
U - balcão ou balcona?

sexta-feira, abril 22, 2016

Rainha de Inglaterra em Portugal


Nosso comentário:


Em dia de aniversário da Rainha de Inglaterra, 90 anos, deixo abaixo o testemunho de alguém que me é muito querido.
Alguém que nasceu em Lisboa e viu bem de perto a visita da Rainha Isabel II a Portugal no ano de 1957.
Como se trata de um testemunho pessoal, de uma miúda que tinha então 6 anos, o texto tem um valor acrescentado pela ingenuidade de uma menina da beira-rio/Lisboa, que de repente vê uma rainha importante!
Sim, e não é todos os dias que uma miúda de seis anos vê uma rainha daquelas...
Espero que gostem.

Fiquem bem,

António Esperança Pereira



Visita a Portugal da Rainha Isabel II em 1957
Hoje, ao ver as fotos da Rainha Isabel II ,no dia em que completa a linda idade de 90 anos,veio- me à memória a sua visita a Portugal em Fevereiro de 1957. Nessa data tinha eu precisamente 6 anos e foi com entusiasmo que fui com o meu Pai esperar a Rainha à barra, ou seja onde o Rio Tejo desagua. Era um dia de festa em Lisboa...As ruas da Baixa estavam todas enfeitadas com bandeiras de Inglaterra e de Portugal...O rio Tejo estava cheio de barcos de toda a espécie, enfeitados com bandeiras e apitando ao mesmo tempo dando um ar de festa ainda maior. Fui com o meu Pai num barco tipo cacilheiro também cheio de bandeirinhas e a apitar sem parar...Quando chegámos à barra vinha já perto o "Barco Real "foi uma festa...acompanhámos o Barco com grande animação...Depois no Terreiro do Paço no cais das Colunas a Rainha foi recebida pelo Presidente da República de então , General Craveiro Lopes, e por várias personagens politicas de então...A rua Augusta estava a abarrotar de pessoas que aguardavam a passagem da Rainha e comitiva. Embora eu tivesse só 6 anos ficou na minha memória esse dia por ser muito diferente dos outros...ficou o mais alegre...as bandeiras os barcos a apitar alegremente os Vivas que as pessoas davam agitando bandeirinhas e a imagem muito esbatida da silhueta da Rainha.‎
Lisboa ,‎22‎ de ‎abril‎ de ‎2016

quarta-feira, abril 20, 2016

Brasil e o "impeachment"


Nosso comentário:


Alguém que esteve comigo ontem mesmo, confrontou-me, no meio de conversa havida, com o que se passara no Brasil no passado Domingo. Ou seja, a votação "a favor" ou "contra o "impeachment" da Presidente Dilma Rousseff.
Eu por acaso, já que se tratava de um país da importância do Brasil, a que nos ligam afetos intermináveis, tinha estado atento e presenciei a par e passo os acontecimentos a que ele se referia.
Respondi-lhe por isso que sim que tinha visto.
Logo ele retorquiu:
-Então e desta vez, tu que escreves tanto, não disseste nada?
Dado conhecer as ideias do próprio, embora de política não falemos muito, do seu alinhamento político, etc. percebi logo que queria que eu tivesse escrito um panegírico à vitória dos "libertadores" ou qualquer coisa parecido (!!!???)
Ora, eu que tivera visto a votação em direto, deputado a deputado, que fora deprimido para a cama depois de ver o espetáculo bizarro e sombrio que os senhores deputados iam dando à medida que votavam...
Eu que ficara quase sem pio com a maneira intimidatória com que os deputados iam falando entre algazarras e apupos, alguns deles exprimindo-se num tom de tal maneira agressivo que faziam lembrar os tempos macabros e pidescos de Portugal e os tempos do Brasil da ditadura...
Fiquei literalmente sem opinião.
Como poderia eu alinhar, escrever, empolgar-me, com uma situação daquelas, fazer um panegírico a algo que não só me chocou como me surpreendeu amargamente pela negativa? 
Quem são os maus? quem são os bons? que alternativa se viu ali? o que muda,se mudar?
Daí que a melhor resposta para a situação confusa e enviesada que se vive no nosso querido Brasil, a quem desejo prosperidade, paz, democracia e liberdade, encontrei-a numas palavras atribuídas a Fernando Pessoa:



Fiquem bem,

António Esperança Pereira


domingo, abril 17, 2016

O "cyclometer", Lisboa e eu


Nosso comentário:

Hoje foi um dos poucos dias deste mês, em que o tempo esteve melhor na cidade de Lisboa.
Tem havido frio, chuva intensa, céu muito coberto, pesado mesmo e com assomos de trovoadas.
Não parece Primavera mas sim, como já ouvi alguém afirmar "uma espécie de Inverno de Abril".
De forma que, como gosto de fazer uma manutenção física via bicicleta, uma ou duas vezes por semana, hoje havia que aproveitar o dia sem chuva e com a temperatura mais amena.
Lá fui então pelas cinco da tarde, mais coisa menos coisa.
Propunha-me percorrer uma distância que tinha previamente imaginada. Uma distância que fosse suficiente para distender os músculos e espairecer. 
A volta correu bem, chamo apenas a atenção para duas pequenas coisas a corrigir: registam-se ainda nas ciclovias aqui de Lisboa dois fenómenos que deveriam ser melhorados: um deles, o mais aborrecido, é o facto de haver troços de ciclovias pejados de automóveis, ou seja, nelas estacionados. O outro tem que ver com um trânsito de pessoas e animais pouco disciplinado e até anárquico que ainda usa e abusa das ditas ciclovias. Isto quando há normalmente largos e amplos passeios para circular...
Oxalá que, quer os automobilistas que nelas estacionam, quer o tráfego anárquico e distraído de pessoas e animais tenham mais cuidado, para bem de todos. Sobretudo para bem da cidadania que se quer respeitadora e civilizada.
Já agora e para terminar, revelo o único incidente que ocorreu neste meu passeio de bicicleta: teve que ver com o "cyclometer", um programa que instalei no meu telemóvel e que, à medida que se pedala, vai fazendo o traçado dos percursos. Muito interessante!
Hoje porém o dito programa portou-se menos bem. Apenas fez a contagem de metade do percurso. Não sei o que se passou com ele ali para as bandas do C.C. Colombo (como se pode ver na foto) que deixou de efetuar a contagem.
Pelo que, dos 11,5 Km registados no conta quilómetros da "bike", ele apenas registara 6 km. Deixo foto desse registo inacabado apenas para dar aos leitores uma ideia do percurso, ou seja por onde andei hoje a pedalar pelas 17 horas em Lisboa cidade.
Desejo a todos uma excelente semana,

António Esperança Pereira


sexta-feira, abril 15, 2016

Rio de Janeiro, Jogos Olímpicos 2016


Impressionante!
 
 
Símbolo de boas-vindas aos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro    
 

2016 - Rio de Janeiro

"Solar City Tower",Torre Solar, construída sobre a ilha de Cotonduba em frente ao Rio de Janeiro
será o símbolo de boas-vindas aos Jogos Olímpicos de 2016.

Ela será visto pelos visitantes do jogo e os participantes à medida que
chegam, por ar ou água.

A torre capta a energia solar. Vai fornecer energia
para toda a  cidade olímpica, e para parte do Rio de Janeiro.
Ela bombeia a água do oceano para criar uma queda de água e esta move turbinas
que produzem energia durante a noite.




Ela também irá manter a chama olímpica.




A torre possui um anfiteatro, um auditório, uma cafetaria e boutiques. Elevadores levam a vários observatórios.  
T
ambém tem uma plataforma retrátil para a prática de bungee jumping (salto com corda elástica).
O topo é um ponto de observação para apreciar a paisagem da terra e do oceano, assim como a queda de água.

Solar City Tower será o ponto de referência para os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro.

Fiquem bem,

António Esperança Pereira


quarta-feira, abril 13, 2016

António Guterres e Cristiano Ronaldo


Nosso comentário:


Um dia em que os portugueses podem estar orgulhosos de si próprios.
Sem querer misturar as coisas, política é política, desporto é desporto, gostei particularmente de dois acontecimentos:
- O discurso de António Guterres na ONU
- A exibição do Cristiano Ronaldo no apuramento da sua equipa (Real Madrid)
Como ambos os acontecimentos são amplamente divulgados pelos média, escuso-me a maçar os leitores com pormenores que os jornalistas, melhor do que eu, se encarregarão de o fazer.
Portanto, nomeio como homens do dia: António Guterres e Cristiano Ronaldo.
Já agora, faço votos para que o Benfica consiga amanhã fazer história, o que poderá conseguir se jogar ao seu melhor nível. 
Os mesmos votos para o Braga na próxima quinta-feira...

PS. Para descontrair deixo uma anedota que recebi via e-mail.

Fiquem bem,

António Esperança Pereira



Uma anedota:


Um velho alentejano começou a ter umas maleitas, que lhe afetavam o andar.
Preocupado, foi ao Centro de Saúde e marcou uma consulta.

O clínico recebeu-o, auscultou, fez-lhe perguntas.
Olhou para ele, fixamente, e inquiriu-o:
- Sr. Zé, se pudesse escolher, preferia ter Parkinson ou Alzheimer? 
- Parkinson, Sr. Doutor! Prefiro entornar metade do copo do que esquecer onde está a garrafa do vinho!...

domingo, abril 10, 2016

Edições Horus, toca a publicar!


Nosso comentário:

Tenho participado em diversas "ANTOLOGIAS" editadas pela "Editora Horus".
Faço-o da mesma maneira que o fazia aquando esta Editora usava a designação "Nós Poetas Editamos".
Sinceramente que, para quem quiser dar os primeiros passos na escrita, divulgar o seu talento, ou simplesmente manter viva a criatividade de sempre, esta Editora parece-me uma boa opção.
Dito isto, divulgo o link da Editora Horus aos leitores do blog, pois pode entre eles, haver quem esteja interessado em divulgar o que escreve.
Isto, independentemente de ter já livros editados.
Uma boa iniciativa dentro do género,  um ótimo veiculo de divulgação dos escritos de quem escreve.
Também uma ótima maneira de participar e conhecer outros autores.
Oxalá seja útil a algum de vós...

Desejo a todos uma ótima semana,


António Esperança Pereira


            
    
Antologia de Prosa <img src="https://a.gfx.ms/emoji_1F4DA.png" class="Emoji$1F4DA$AF2 RenderedEmoji" title="Livros" alt="Livros" /> Candidaturas abertas 

Participe no livro “Sons do Vento”!
Envie-nos vários contos em prosa com um máximo de 1500 caracteres (incluindo espaços), num ficheiro em formato word acompanhado de biografia.
A seleção dos mesmos é da responsabilidade das Edições Hórus.
Os autores podem participar com mais do que um texto desde que seja identificado com um heterónimo ou pseudónimo.
O tema é livre!
Tem até 31 de Maio de 2016 para enviar o seu conto para:
edicoes.horus@gmail.com
A Editora apenas pode utilizar os textos para este propósito e não existem direitos de autor.
Pode encontrar o regulamento no evento do facebook:
https://www.facebook.com/events/1116617398358681/
Para mais informações contacte-nos:
edicoes.horus@gmail.com
https://www.facebook.com/edicoeshorus2/
Aguardamos pela sua participação


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Breve comentário: Escrevo hoje apenas meia dúzia de palavras para partilhar a notícia com os estimados leitores do blogue, espalhados ...