Nosso comentário:
Apesar de cada vez mais empobrecidos, com independência limitada, há uns que se atrevem a dizer que isto está bem, ou seja no bom caminho. São os herdeiros da direita e extrema direita portuguesas, os saudosistas dos tempos de antes do 25 de Abril de 1974.
Dizem outros que nunca esteve tão mau desde o tempo do fascismo, ou seja, desde a ditadura Salazarista do antes da revolução dos cravos (25 de Abril de 1974)
Há quem, entre estes, chame até de nazis aos da governação, o que pode ler-se amiúde por aí, quer em artigos de opinião, quer nas redes sociais.
A palavra nazi parece-me demasiado forte, pelo menos para já, pois apesar de contribuírem para umas mortezitas na casa dos milhares em consequência das medidas duríssimas e impiedosas que tomam "a bem da nação", ainda os não vi exibirem quaisquer símbolos semelhantes ao da sinistra cruz gamada da Alemanha nazi.
Há pois que esperar um pouco para ver no que a Europa vai dando.
Uma coisa porém parece certa: os partidos de extrema direita, designadamente na França, sobem de tom, o que não deixa de causar arrepios...
Basta lembrar as imagens recentes da II Guerra Mundial, designadamente do holocausto, para sentir bem esse arrepio e o susto só de imaginar uma Europa do século XXI supostamente metida em aventuras tenebrosas como as do famigerado Adolfo Hitler.
Recentemente falou ao país o presidente da República Portuguesa.
O senhor de Belém, suposto líder máximo da nação nada disse ao seu povo e o pouco que disse deixou-o mais vazio ainda, mais preocupado, mais à deriva.
Sinceramente, com este rumo de terra queimada, não entendo patavina do que se passa em Portugal.
Para aliviar as minhas preocupações seguramente infundadas de um retrocesso aos tenebrosos tempos nazis, deixo abaixo a explicação da origem da expressão "não entendo patavina".
Deixo também imagens de um senhor ministro da governação, a inventar terminologias da elástica língua de Camões, para atirar poeira para os olhos dos portugueses.
E não há quem nos queira valer...
Fiquem bem,
António Esperança Pereira
Não entender Patavina
Na Idade Média os Portugueses tinham muita dificuldade em entender o que diziam os frades italianos patavinos, naturais de PATAVIUM (hoje Pádua) . Daí surgiu o PATAVINISMO, ou seja não entender Patavina...não entender nada.
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