Nosso comentário:
Optei hoje por colocar no blogue uma pequena história sobre o aparecimento dos cartões de crédito.
Conhecidos em todo o mundo dito civilizado, eles podem considerar-se como substitutos do dinheiro.
As pessoas em vez de andarem com dinheiro no bolso, como se andava umas décadas atrás, andam com cartões de crédito.
Tem que se dizer que facilita imenso a vida do dia a dia e os negócios.
Todavia eles são, em parte, os causadores de desmandos pessoais em gastos supérfluos. A sociedade em que se vive é predominantemente consumista, logo o deslumbramento perante "a coisa boa", a fartura de tudo o que é produto, tornou-se um chamamento quase irrecusável.
Muita gente se endivida, se endividou, fruto de uma utilização menos aconselhada dos ditos cartões de crédito.
Com eles tudo parece possível.
A própria banca quando os oferece por aí acaba por contribuir e de que maneira para a ilusão de falsa abundância a que muitas pessoas não resistem.
Colocados nas mãos das pessoas, os cartões de crédito são assim como que Deus e o Diabo ao mesmo tempo.
Uma modernice indiscutivelmente fantástica, mas também um convite ao desmando e endividamento de muitos que não controlam a tentação de consumo que lhes é assim proporcionada.
Mais abaixo podem os estimados leitores ficar a saber, se não souberem ainda, onde e como nasceram os primeiros cartões de crédito.
Fiquem bem,
António Esperança Pereira
A história do Cartão de Crédito

Frank McNamara, um
comerciante da época, após passar por um constrangimento por não ter dinheiro no
bolso para pagar um jantar a alguns clientes, juntou-se a um amigo, Ralph
Shnneider, advogado, e lançaram o "Diner´s".
O primeiro Banco a utilizar
um cartão de crédito foi o "Bank of America"em 1958, transformando-se
mais tarde no cartão internacional "VISA".
Já na Inglaterra, o
primeiro Banco a dar cartões de crédito foi o "Barclaycard" em 1966.