domingo, dezembro 01, 2013

Nem sempre galinha nem sempre rainha!


Nosso comentário:

Hoje é o dia 1 de Dezembro de 2013, um dia que sempre foi feriado em Portugal até aos dias de hoje. Deixou de ser a mando desta governação atualmente em funções e prontos!
Nada mais a acrescentar porque o que esta governação diz e faz é dito e feito e prontos!
Quero todavia acrescentar que é uma data importante para os portugueses que reporta a 1640, data em que Portugal se libertou do jugo de Castela. 
Foram 60 anos debaixo do jugo castelhano por motivos conhecidos de sucessão ao trono.
É também uma data que nos faz recordar os tempos da Monarquia que durou até à instauração da República em 5 de Outubro de 1910.
Por nos fazer lembrar esses tempos idos da Monarquia, partilho com os estimados leitores, um mail que recebi que nos aviva a memória com a origem da expressão "nem sempre galinha nem sempre rainha", que remonta exatamente ao tempo do nosso rei D. João V.
Leiam e oxalá seja proveitoso o pequeno exercício de memória.
Pelo menos que faça com que todos continuem a sonhar com que o feriado um dia volte, a bem da Nação e a bem da memória coletiva dos portugueses.



Fiquem bem,

António Esperança Pereira





"Nem sempre galinha, nem sempre rainha"!...



D. João V

                                      

Quem não conhece a expressão “nem sempre galinha nem sempre rainha”? O que muitos não saberão é que a origem dessa expressão é atribuída ao rei D. João V, conhecido nos manuais da história pelo “Magnânimo” mas também conhecido pelo “Freirático” por causa da sua apetência sexual por freiras. 
Ficou célebre o seu tórrido romance com a Madre Paula, do mosteiro de S. Dinis em Odivelas, com quem teve vários filhos, os quais educou esmeradamente, ficando conhecidos pelos Meninos de Palhavã, porque residiam em Palhavã, no Palácio onde actualmente funciona a embaixada de Espanha em Lisboa.
A rainha era austríaca e muito feia, ao contrário do rei que era bem apessoado, talvez por isso o rei procurava outras companhias mais agradáveis. A rainha sentindo-se rejeitada ter-se-à queixado ao padre seu confessor.
Um dia o padre chamou o rei à razão, então o rei ordenou ao cozinheiro que a partir desse dia, o padre passaria a comer todos os dias galinha. Nos primeiros dias o padre até ficou satisfeito e deliciado com o menu. Mas passado três meses o homem andava agoniado e magro que nem um caniço, indo-se queixar ao rei, de que o cozinheiro só lhe dava galinha.
Foi quando o rei com ar de malícia lhe disse.
- Pois é senhor padre! Nem sempre galinha, nem sempre rainha! 

Sem comentários:

Enviar um comentário

Publicação em destaque

Livro "Mais poemas que vos deixo"

Breve comentário: Escrevo hoje apenas meia dúzia de palavras para partilhar a notícia com os estimados leitores do blogue, espalhados ...