
Lago Tejo visto assim por forasteiros
águas tão calmas
horizonte deliciado deliciante
convidando sonhadores
namorados viajantes
este céu aberto
em azul de tantos cambiantes
tombando suavemente
nas férteis terras de Palmela
se Camões aqui viesse
e visse o que eu agora vejo
cor gente divertimento
paladar a toda a volta
inebriando todos os sentidos
riso passeio fluvial
voo arriba comboio de brincar
carrinhos de pedais
assuntos de pasmar
a cada canto para visitar
exclamaria:
tão longe andado povo lusitano
em busca de fortuna
de ninfas de glória
no longe de anos
e agora tudo aqui
á mão de semear
fortuna ninfas e glória!
Moscovo Nova Iorque Rio de Janeiro
á distância de um pulo
o meu país moderno
no centro do mundo
entrada saída guarida
para quem demanda
o melhor abrigo
o melhor amigo
na Europa amada
unida solidária e dada
Pois bem... Quando era criança queria muito escrever um romance. Ainda fiz uma tentativa... Mas falhou. Faltou a imaginação e segundo a minha professora de Português, eu dava demasiado ênfase à situação que chegava a aborrecer. Desmotivou-me. Enveredei por outro caminho: os números !!! Considero que fiz bem. Admiro quem escreve, e consegue transmitir por palavras sentimentos. Parabéns António. Gostei dos poemas.
ResponderEliminarInês