Sinto que me observo que me julgo
que me acuso
visto pelos olhos dos outros
julgamentos que antecipo
e em que tropeço
o meu interior não se reflecte no exterior
perco-me sufoco
nas mil tarefas ampliadas
pelos exigentes holofotes
da vida
felizmente há sempre dentro
força suficiente
para atinar na solução
ficar na situação ou sair dela
até consigo
de quando em vez
fazer um brilharete
para me defender talvez
a tal solução
para cada situação
ou que o mundo fuja todo
para poder folgar respirar
porque nos limites não o aguento
ou ao invés
por qualquer energética virtude
que tudo venha para cima de mim
porque sou divinamente doce
e se está bem ao pé de mim
sexta-feira, abril 18, 2008
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