Ambientalistas com propostas sobre o novo aeroporto. Avaliação da CTI deve estar concluída este mês
Novo aeroporto: para os ambientalistas, a proposta do Montijo é a pior e a Vendas Novas a menos má (isto tem a ver com comboios e com aves)
Há apenas duas ou três certezas quando se fala no novo aeroporto de Lisboa (NAL): a localização só será decidida em 2024, o aeroporto não estará a funcionar antes de 2035 e nenhuma das soluções em cima da mesa está isenta de fortes impactos ambientais. “Não haverá uma única solução sem espinhas”, disse há um ano o então ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos.
Porém, há umas com “mais espinhas” do que outras. Do ponto de vista ambiental, as nove organizações de ambiente que integram a coligação C9 consideram que a opção Montijo (em articulação com a Portela/Aeroporto Humberto Delgado) é a pior das soluções e contestam judicialmente a Declaração de Impacto Ambiental (DIA) “favorável condicionada” emitida. Argumentam que esta opção ultrapassa as “linhas vermelhas” dos três principais critérios ambientais: o número de pessoas expostas ao ruído dos aviões, o conflito com a avifauna e áreas protegidas, como a Reserva Natural do Estuário do Tejo, e a localização em zona inundável associada à subida do nível médio do mar. “A magnitude e permanência dos impactos projetados e a dificuldade em mitigá-los” são razões suficientes para os ambientalistas considerarem esta opção “inviável”, frisa ao Expresso Acácio Pires, da ZERO.
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UM PAÍS SUBMISSO - PORTUGAL DA TROIKA | António Esperança Pereira (bubok.pt)
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