Portugal contabiliza esta segunda-feira mais 180 novos casos de covid-19 e não regista nenhuma morte associada à doença, segundo o relatório diário da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Desde o início da pandemia, Portugal já registou 16.977 mortes e 837.457 casos de infeção pelo vírus SARS-CoV-2, estando esta segunda-feira ativos 23.356 casos, menos 223 em relação a domingo.
O boletim da DGS revela que estão internados 322 doentes, mais 11 do que no dia anterior. Nos cuidados intensivos estão 90 doentes, mais 5 que no domingo.
Os dados indicam ainda que mais 403 doentes foram dados como recuperados, fazendo subir para 797.124 o número total de recuperados desde o início da pandemia em Portugal, em março de 2020.
As autoridades de saúde têm sob vigilância 23.999 contactos, mais 90 relativamente ao dia anterior.
A incidência nacional é de 64,4 casos de infeção por 100 000 habitantes e a do continente é de 62,0 casos/mil habitantes. O R(t) nacional é de 0,96 enquanto o do continente também é de 0,96.
União Europeia recomenda a entrada de passageiros vacinados
A Comissão Europeia propôs aos Estados-membros um alívio das atuais restrições às viagens não essenciais para a União Europeia, sugerindo designadamente que seja permitida a entrada a cidadãos de países terceiros já vacinados contra a covid-19.
Tendo em conta "o progresso das campanhas de vacinação e a evolução da situação epidemiológica a nível mundial", o executivo comunitário propõe aos 27 que reabram as fronteiras externas "a todas as pessoas provenientes de países com uma boa situação epidemiológica, mas também a todas as pessoas que tenham recebido a última dose recomendada de uma vacina autorizada pela UE", diz a Comissão em comunicado.
Bruxelas admite alargar este corredor aos cidadãos de países terceiros que já tenham recebido as doses recomendadas de vacinas que tenham concluído o processo de listagem de utilização de emergência da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A Comissão defende que, "até que o Certificado Verde Digital esteja operacional, os Estados-membros devem poder aceitar certificados de países não comunitários com base na legislação nacional, tendo em conta a capacidade de verificar a autenticidade, validade e integridade do certificado, e se este contém todos os dados relevantes".
Fiquem bem,
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