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Santo António
Santo António
António é tão amado como Santo que até os italianos o tentam reivindicar para si.
Os livros continuam a afirmá-lo natural de Lisboa, cidade onde terá visto pela primeira vez a luz do dia algures pelos idos de 1190, altura em que os registos de nascimento tinham menos rigidez.
Pensa-se que tenha nascido perto da Sé Catedral, e é ali que se situa o museu que o homenageia o ano inteiro. Primeiro agostinho e depois franciscano, havia de ser frade, estudar teologia, tornar-se doutor da igreja e exercer em Pádua, onde acabaria por morrer. Foi canonizado pouco depois, deixou adeptos por todo o lado onde passou, de Coimbra a Bolonha, e a generosidade da sua figura chegou até a inspirar a recolha de fundos para a reconstrução de Lisboa no pós-terramoto de 1755: um pouco por toda a cidade se ouvia pedir “uma moedinha para o Santo António”, num hábito que se estendeu por muitas décadas e fazia a delícia dos petizes. Assim nasceram os seus tronos, mais ou menos coloridos, com mais ou menos recursos, mas sempre homenageando a figura que a cidade continua a honrar ainda hoje com um feriado e que tanto fôlego dá às Festas de Lisboa.
Os livros continuam a afirmá-lo natural de Lisboa, cidade onde terá visto pela primeira vez a luz do dia algures pelos idos de 1190, altura em que os registos de nascimento tinham menos rigidez.
Pensa-se que tenha nascido perto da Sé Catedral, e é ali que se situa o museu que o homenageia o ano inteiro. Primeiro agostinho e depois franciscano, havia de ser frade, estudar teologia, tornar-se doutor da igreja e exercer em Pádua, onde acabaria por morrer. Foi canonizado pouco depois, deixou adeptos por todo o lado onde passou, de Coimbra a Bolonha, e a generosidade da sua figura chegou até a inspirar a recolha de fundos para a reconstrução de Lisboa no pós-terramoto de 1755: um pouco por toda a cidade se ouvia pedir “uma moedinha para o Santo António”, num hábito que se estendeu por muitas décadas e fazia a delícia dos petizes. Assim nasceram os seus tronos, mais ou menos coloridos, com mais ou menos recursos, mas sempre homenageando a figura que a cidade continua a honrar ainda hoje com um feriado e que tanto fôlego dá às Festas de Lisboa.
Santo Popular
Santo António é o santo padroeiro da cidade de Lisboa. É conhecido como o santo casamenteiro, sendo o santo a quem os jovens devem pedir ajuda para arranjar namorada(o) e/ou casar.
Este santo também é conhecido como o santo dos pobres e o santo das coisas e das causas perdidas. Sempre que se perde algo, pode-se rezar ao Santo António em auxílio, para este ajudar a encontrar a coisa perdida.
As crianças podem dar uma esmolinha ao Santo António e pedir proteção e saúde.
Santo António nasceu a 15 de agosto de 1195, em Lisboa, e faleceu a 13 de junho de 1231, em Pádua. Foi assim escolhido o dia 13 para a sua celebração.
Tradições de Santo António
Neste dia é feriado municipal em Lisboa. As festividades da cidade são marcadas pelas marchas populares e pelos casamentos de Santo António (no dia 12 de junho), com a celebração de vários casamentos em conjunto e com os arraiais nos bairros da cidade. Os lisboetas têm por hábito festejar o Santo António nas ruas da cidade enfeitando as casas e os bairros históricos com cores coloridas, colocando manjericos nas janelas. O Santo António faz parte das celebrações das Festas de Lisboa, que se realizam todos os anos em junho.
A tradição manda que no dia de Santo António, os foliões comam sardinhas assadas, caldo verde, pimento assado e broa.
Deixo um cheirinho a marchas populares com duas das que mais gosto.
Vozes: A enorme Amália ( Lá vai Lisboa) e a jovem Beatriz (Marcha da Mouraria)
Fiquem bem
António Esperança Pereira
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