Prisão ilegal segundo advogados.

Nosso comentário:

No dia em que o PR (Presidente da República) Cavaco Silva, traçou o perfil do seu sucessor, como se de uma monarquia se tratasse... 

Prefiro destacar a notícia abaixo.

Trata-se de mais uma ampla iniciativa de portugueses e portuguesas que pedem pela quinta vez um pedido de habeas corpus para o ex-Primeiro Ministro José Sócrates.

Grande parte dos portugueses viram no ex-primeiro ministro Sócrates, quer um Homem, quer um Político invulgares. 

Não se conformam, por isso, nem com as condições "circenses" em que decorreu a sua detenção, nem com o apagão que paira sobre as verdadeiras causas que a geraram. 

Quando se perfilam no horizonte esfomeados candidatos ao cargo de Presidente da República, exige-se total clareza sobre o caso José Sócrates, para um ainda possível apaziguamento de muitas feridas por sarar na sociedade portuguesa. 

PS. Deixo-lhes a notícia sobre o pedido de habeas corpus de Sócrates, que se encontra ilegalmente preso segundo a defesa e não só...

Fiquem bem,

António Esperança Pereira

http://lusito.bubok.pt/ 

Prisão 

Cidadãos fazem quinto pedido de habeas corpus de Sócrates

Um grupo de cidadãos entregou hoje um pedido de libertação imediata do ex-primeiro-ministro José Sócrates, que se encontra em prisão preventiva, indiciado por corrupção, branqueamento de capitais e fraude fiscal, disse fonte judicial à agência Lusa.

                    

Segundo a mesma fonte, o pedido de libertação imediata ("habeas corpus") foi entregue no Tribunal Central de Investigação Criminal (TCIC) e será remetido pelo TCIC para o Supremo Tribunal de Justiça.

Se for aceite para apreciação, será distribuído a uma secção, que decidirá se aceita ou rejeita a libertação imediata do ex-primeiro-ministro.

Este será o quinto "habeas corpus" apresentado para pedir a libertação imediata de José Sócrates. Até agora, apenas dois foram apreciados e acabaram rejeitados.

José Sócrates está em prisão preventiva, desde o dia 25 de novembro do ano passado, indiciado por corrupção, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais, num processo que tem também como arguidos João Perna, o empresário Carlos Santos Silva, o advogado Gonçalo Trindade Ferreira e o administrador da farmacêutica Octapharma, Paulo Lalanda Castro.