
Antes de tudo, duas palavras sobre este flagelo que atinge boa parte dos países do globo: o desemprego.
Embora se leia muita coisa sobre o dito desemprego, inclusive que "o homem não nasceu para trabalhar"... em boa verdade se diga que pessoalmente o considero um bico de obra para quem lhe cai nas garras.
Sou de uma geração em que um "empreguito" era como que um sonho que qualquer pai almejava para o seu filho. Isto porque a lavoura (agricultura) não levava a lado algum, o pequeno comércio era um pau de dois bicos, e o emprego, neste contexto, era significado de uma vida sustentada e limpa.
Aos olhos dos pais, um filho com o dito emprego poderia casar, ter filhos, garantir o seu sustento e ter autonomia económica própria e dos seus.
Dito isto, não resisto hoje a publicar uma história relacionada com o des (emprego) que me foi remetida via e-mail e à qual achei imensa graça.
Por isso, e porque não se pode levar tudo muito a sério, se não rebentamos todos pelas costuras, aí fica a história/anedota de que falei.
Oxalá gostem.
PS. Para os que lerem a anedota e, talvez por não serem lusos, ou se interrogarem sobre a distância entre Estremoz e Elvas por causa da fila, apenas acrescentarei que a distância é consideravel...
Fiquem bem
Um desempregado compareceu no Centro de Emprego em Estremoz, para ver se havia alguma coisa para ele.
Ao chegar, viu um cartaz que dizia:
'Precisa-se de Assistente de Ginecologista'.
Foi ao balcão e perguntou:
- Pode dar-me mais informações sobre este trabalho?
E o funcionário:
- Com certeza. O trabalho consiste em preparar as pacientes para o exame. Você deve ajudá-las a despir-se e lavar cuidadosamente as suas partes genitais. Depois faz a depilação dos pêlos púbicos com creme de barbear e uma gillete novinha. A seguir esfrega gentilmente óleo de amêndoas doces, de forma a que elas estejam prontas para ser observadas pelo ginecologista.
O salário mensal é de 2.500 Euros.
Mas o senhor tem de ir até Elvas.
- É lá o emprego?
- Não, é lá que está o fim da fila...
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