segunda-feira, agosto 18, 2014

Do livro inédito de Jer e Mias


UM BOM AMIGO FEZ-ME CHEGAR ESTA POÉTICA PROSA…


MUITO FELIZ E CERTEIRA, EM TEMPOS DE BANCOS "BONS E "MAUS”

Do livro inédito de Jer e Mias:

Eu, activo tóxico de mim mesmo cuja parte boa  ninguém (eu incluído) descobre, em verdade vos digo, sob este tórrido-fingido agosto, em lamentação salmodiada de bíblia nenhuma, no mais triste país que sonhava ser alegre:



 Incapaz de criar ponderações na balança (seja política, comercial ou outra) Portugal exporta moedas sem valor facial e muito menos intrínseco.



Nós por cá, a quem nem uma trindade com mais de três divinas pessoas pode valer, ficamos cada vez mais rés-BES aquém de todas as metas.



Ao ver um ilusionista tirar coelhos da cartola onde eles nem sequer jamais estiveram, pergunto-me se não haverá por aí quem tire, com ou, de preferência sem ilusionismo, coelhos de S. Bento, onde nunca deveriam ter estado.

Boa semana
A.P.B.
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Fiquem bem,

António Esperança Pereira


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