MUITO FELIZ E CERTEIRA, EM TEMPOS DE BANCOS "BONS E "MAUS”
Do livro inédito de Jer e Mias:
Eu, activo tóxico de
mim mesmo cuja parte boa ninguém (eu incluído) descobre, em verdade vos
digo, sob este tórrido-fingido agosto, em lamentação salmodiada de bíblia
nenhuma, no mais triste país que sonhava ser alegre:
Incapaz de criar ponderações na balança (seja política, comercial
ou outra) Portugal exporta moedas sem valor facial e muito menos intrínseco.
Nós por cá, a quem nem
uma trindade com mais de três divinas pessoas pode valer, ficamos cada vez mais
rés-BES aquém de todas as metas.
Ao ver um ilusionista
tirar coelhos da cartola onde eles nem sequer jamais estiveram, pergunto-me se
não haverá por aí quem tire, com ou, de preferência sem ilusionismo, coelhos de
S. Bento, onde nunca deveriam ter estado.
Boa semana
A.P.B.
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Fiquem bem,
António Esperança Pereira
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