quarta-feira, agosto 13, 2014

Chapéus há muitos seu palerma!


Nosso comentário:

Mais um apontamento de cultura geral, cujo texto me foi amavelmente cedido via e-mail, por um contacto.
Os agradecimentos meus e do blogue para quem envia o seu contributo desta forma. Sentimos por tal facto uma gratidão sem limites.
Já agora, um obrigado também para os que contribuem para a principal razão de ser deste blogue: os leitores em geral.
Para eles, os que brindam o blogue www.minhapoesia.net com a sua presença, estejam onde estiverem, formulo votos para que continuem a seguir-nos, a participar e, porque não, a opinar sobre o que aqui se escreve e também o que se não escreve.
Fica o texto para os que não conheçam o seu conteúdo.

PS. O título colocado por mim "chapéus há muitos seu palerma", foi inspirado no texto enviado, relembrando assim uma das figuras de proa do panorama artístico português: Vasco Santana.

Fiquem bem,

António Esperança Pereira



OS CHAPÉUS PANAMÁ


O chapéu Panamá, apesar do nome, é fabricado no Equador. 
Tem uma cor clara e tamanhos variados. É feito com as folhas das palmeiras depois de bem secas. Foi-lhe dado este nome porque o presidente Roosevelt usou um durante uma visita ao Panamá em 1906. 
Assim ficaram na moda...
Ainda hoje é usado no Verão tanto por homens como por mulheres. Muitas personalidades aderiram à moda do chapéu Panamá: Churchill, Getúlio Vargas, Tom Jobim, Clark Gable... Michael Jackson.
Fazendo uma breve retrospectiva histórica para melhor se entender o aparecimento destes interessantes chapéus...
Foi quando os exploradores espanhóis chegaram no século XVII à região do Equador, que repararam que os índios nativos traziam interessantes chapéus feitos de folhas de palmeiras secas.
Em 1836 , o Equador tornou-se independente de Espanha. 
Um espanhol de nome Manuel Alfaro, plantou várias palmeiras. Mais tarde essas palmeiras dão origem a plantações onde vários artesãos vão trabalhar na confecção manual de muitos chapéus. Esses chapéus irão ter como maior mercado o PANAMÁ.
Assim passaram a ser vendidos com o nome do País que os vendia Panamá, e não com o nome do país que tão habilmente os fazia: o Equador...
As exportações rapidamente se espalharam por todo o Mundo.


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