Nosso comentário:
Recebi via e-mail este poema que não resisto a divulgar pelos estimados leitores.
Não tem nada de ofensivo, por isso o divulgo. É um poema de índole popular com as verdades que só o POVO, esse grande mestre anónimo, sabe apontar com "olho de lince".
Neste caso trata-se de alguns dos "talentos" do atual primeiro ministro postos em poema de forma clara e escorreita.
Parabéns ao poeta que os escreveu, obrigado a quem me enviou o poema.
Oxalá gostem.
Fiquem bem
António Esperança Pereira
GRANDE POETA É O POVO . LEIAM E APRECIEM
Chamo-me Passos Coelho
Cortador de profissão
Corto ao jovem, corto ao velho,
Corto salário e pensão
Corto subsídios, reformas
Corto na Saúde e na Educação
Corto regras, leis e normas
E "lixo-me" para a Constituição
Corto ao escorreito e ao torto
Fecho Repartições, Tribunais
Corto bem-estar e conforto,
Corto aos filhos, corto aos pais
Corto ao público e ao privado
Aos independentes e liberais
Mas é aos agentes do Estado
Que gosto de cortar mais
Corto regalias, corto segurança
Corto direitos conquistados
Corto expectativas, esperança
Dias Santos e feriados
Corto ao polícia, ao bombeiro
Ao professor, ao soldado
Corto ao médico, ao enfermeiro
Corto ao desempregado
No corte sou viciado
A cortar sou campeão
Mas na gordura do Estado
Descansem, não corto, não.
Eu corto
a Bem da Nação
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