Eu quero acordar com atitude
um rumo
que não sinta só o rabugento
fechado enfastiado ar da obrigação
a fobia que causam as divisões pequenas
celas de uma vida escurecida
persianas corridas
copiando a régua e esquadro
cada movimento do dia anterior
se eu corresse ao despertar
um pouco o cortinado
deixasse entrar a luz que é vida
e antes mesmo de pensar fizesse?
se logo de manhã me borrifasse no correcto
no meticuloso ciclo do relógio
se eu alterasse assim que acordasse
a importância das coisas?
e visse com olhos de ver
solto livre espreguiçado
num conforto novo
ou desconforto desafiante
a beleza da vida
vista mesmo do lado de mim?
sem o obrigatório amanhecer em frete
remeloso cambaleante
somado a outros que já passaram
e outros que hão-de vir?
terça-feira, agosto 12, 2008
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