Roda em abraço
som de um fado português
uma lágrima soltando-se
nem se sabe porquê
no calor partilhado
raiva saudade
longe perto pouco muito
liberta-se o melhor de nós
em rosto inclinado
no ombro ao lado
vida complicada
encaixada no embaraço dos limites
no fim da dança
que se quisera perdurasse
no impossível da mão
do olhar
que voa em nossa direcção
que se quer agarrar
e que o tempo por passar
esgota sempre
bailarina elegante fugidia
ilusão perfeita
que dura só enquanto o tempo quer
por estar sempre a passar
quisera eu mudar tudo de repente
não haveria fim do bom
limites de ti
na luz coração dos teus passos perfeitos
poesia música dança
energia perceptível
boa
para os corpos cujas almas incendeias
e os pões sem esforço em sintonia
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