segunda-feira, setembro 27, 2021

Partido socialista ganha "Autárquicas"

 

Nota breve do autor do blog:



Desde ontem que tenho lido tantas notícias, ouvido tantos comentadores nas televisões, que já a cabeça me doía, e eu sem saber quem tinha ganho as ditas eleições. Lembrei-me, já tarde e a altas horas, de ir a um site oficial, dedicado às Autárquicas 2021, tentar saber a verdade dos factos. E não é que afinal quem ganhara as eleições tinha sido o PS!!! fiquei espantado, pois tudo apontava para uma "derrota" em várias frentes do Partido de António Costa e afinal após consultar com algum detalhe os resultados nacionais, a vitória larga e folgada dos socialistas era para além de uma vitória, uma vitória firme, territorialmente abrangente e robusta. Para aqueles que queiram ter a coragem de constatar a verdade e que quem ganhou mesmo as "Autárquicas 2021" foi o Partido Socialista, deixo o link:


Autárquicas 2021 (mai.gov.pt)


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terça-feira, setembro 21, 2021

Um novo realinhamento das nações depois da Guerra-Fria?

 O Presidente francês, Emmanuel Macron e o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi reafirmaram hoje que querem "agir conjuntamente no espaço Indo-Pacífico"

Apoio da União Europeia

A União Europeia já manifestou a sua solidariedade com Paris, nesta matéria, com declarações do presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, e do chefe da diplomacia comunitária, Josep Borrell, a denunciaram e "falta de transparência" dos EUA na crise dos submarinos australianos, a que se juntou a posição de vários países europeus, incluindo Portugal.

Os EUA e o Reino Unido já disseram que não permitirão uma crise com a França, com o Presidente norte-americano, Joe Biden, a manifestar a vontade de conversar com o seu homólogo francês e com o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, a dizer que a relação entre Londres e Paris é "indestrutível".

O comunicado de imprensa do Eliseu não menciona a crise diplomática, mas indica que a abordagem de Paris e Nova Deli tem "a ambição de promover a estabilidade regional e o Estado de Direito, enquanto descarta qualquer forma de hegemonia" na região Indo-Pacífico, o epicentro das tensões entre a China e os EUA.

Relação entre França e Índia

"Será fortalecida a cooperação bilateral em todas as áreas, em particular na área económica", acrescenta o comunicado da presidência francesa.

Nos últimos anos, a França aproximou-se da Índia, seja através de operações militares conjuntas no Oceano Índico ou pela abertura à Marinha da Índia das suas bases militares na região do Indo-Pacífico.

Os líderes franceses e indianos concordaram em manter "intercâmbios regulares para coordenar" antes da cimeira do G20 -- que se realizará em 30 e 31 de outubro, em Roma - e antes da cimeira do clima em Glasgow, no início de novembro.

O ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Jean-Yves Le Drian, deve encontrar-se com o seu homólogo indiano, Subrahmanyam Jaishankar, ainda hoje, em Nova Iorque, à margem da Assembleia Geral anual da ONU.

Emmanuel Macron, que ainda não falou publicamente sobre a crise, também deve reunir em breve com Joe Biden, que falará hoje na sede da ONU e que já manifestou vontade de conversar pessoalmente com o seu homólogo francês.

Pacto AUKUS

Os Estados Unidos, Austrália e Reino Unido anunciaram na passada quarta-feira um pacto, intitulado de pacto AUKUS (iniciais em inglês dos três países anglo saxónicos), destinado a enfrentar a República Popular da China na região Indo-Pacífico, reforçando a cooperação trilateral em tecnologias avançadas de defesa, como a Inteligência Artificial, sistemas submarinos e vigilância em longa distância.

Uma primeira consequência foi o cancelamento, pela Austrália, de um contrato com a França para o fornecimento de submarinos convencionais.

França tinha um contrato para a entrega à Austrália de 12 submarinos com propulsão convencional no valor de 56 mil milhões de euros, que foi cancelado por Camberra, que comprou posteriormente os submergíveis aos Estados Unidos.

Durante a conversa telefónica de hoje, Macron e Modi também "expressaram sérias preocupações sobre a situação no Afeganistão", onde defendem que os talibãs no poder devem "cortar laços com o terrorismo internacional, deixando que organizações humanitárias operem em todo o território e respeitando os direitos fundamentais dos afegãos".

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domingo, setembro 12, 2021

Pelo segundo dia consecutivo sem mortes


No comment do autor do blog: Em Portugal a partir de amanhã, segunda-feira, dia 13/09/2021, cai legalmente a obrigatoriedade do uso da máscara. No entanto apesar de cair legalmente, a mesma continua aconselhada pela DGS.😦



 Lusa Moçambique não registou mortes por covid-19 pelo segundo dia consecutivo, segundo o boletim de hoje do Ministério da Saúde sobre a evolução da doença no país.

Moçambique não registou mortes por covid-19 pelo segundo dia consecutivo, segundo o boletim de hoje do Ministério da Saúde sobre a evolução da doença no país.

Os dados de hoje contam com 242 recuperações e 119 novos casos, com a província de Inhambane e a cidade de Maputo no topo da lista.

A pressão sobre os serviços de saúde também tem sido aliviada.

De acordo com o boletim, hoje houve três novos internamentos e doze altas hospitalares.

Moçambique regista um total acumulado de 1.892 mortes e 149.207 casos de covid-19, dos quais 95% estão recuperados e 69 permanecem internados.

A covid-19 provocou pelo menos 4.622.410 mortes em todo o mundo, entre mais de 224,2 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 17.861 pessoas e foram contabilizados 1.055.584 casos de infeção confirmados, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil ou Peru.

Leia Também: Moçambique sem mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas

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segunda-feira, setembro 06, 2021

O PS, a COVID19 e a Máscara

 

Imagem retirada ao acaso da Internet


O PS não vai propor no parlamento a renovação da obrigatoriedade do uso de máscara nos espaços públicos exteriores, diploma cuja vigência cessa no próximo dia 12, disse hoje à agência Lusa fonte da bancada socialista.

A nossa posição é inteiramente coincidente com a da Direção Geral da Saúde (DGS). Face à atual situação epidemiológica do país, não defendemos a obrigatoriedade do uso da máscara nos espaços exteriores”, declarou fonte da bancada do PS.

Hoje, também, em declarações à TSF, o presidente do Grupo Parlamentar do PSD, Adão Silva, afirmou que só um agravamento súbito da pandemia da covid-19 nos próximos dias impediria os sociais-democratas de defender o fim das máscaras na rua.

"Face àquilo que foi dito pela senhora diretora-geral da Saúde [Graça Freitas] e, por outro lado, ao nível de vacinação que Portugal já atingiu, o PSD, em princípio, tem toda a disponibilidade para que não haja a renovação da lei que torna obrigatório o uso da máscara", referiu.

No domingo, na SIC-Notícias, Graça Freitas adiantou que Portugal atingiu já 85% da população com uma dose da vacina contra a covid-19.

A questão da renovação ou não da obrigatoriedade do uso de máscaras em espaços públicos exteriores é um dos assuntos que poderá ser objeto de análise na próxima quarta-feira, durante a reunião da conferência de líderes parlamentares, a qual fixará os primeiros agendamentos da nova sessão legislativa.

O diploma que se encontra em vigor sobre obrigatoriedade do uso de máscara em espaços públicos foi promulgado pelo Presidente da República em 11 de junho, por um período de 90 dias.

Marcelo Rebelo de Sousa destacou então a “permanência de um consenso alargado” no plano político sobre essa matéria, consenso que considerou “muito importante” para o processo de desconfinamento “que se quer irreversível”.

“Sublinhando a permanência de um consenso alargado quanto ao uso de máscara em espaços públicos, o que pode ser muito importante para o processo, em curso, de gradual desconfinamento, que se quer irreversível, o Presidente da República promulgou o diploma da Assembleia da República que renova a imposição transitória da obrigatoriedade do uso de máscara nesses espaços públicos, prorrogando por 90 dias a vigência da Lei n.º 62-A/2020, de 27 de outubro”, referiu a nota da Presidência.

Na Assembleia da República, este diploma foi aprovado na generalidade, especialidade e votação final global com votos contra do Chega e da Iniciativa Liberal, abstenção do BE, PCP, PAN e Verdes e deputada não inscrita Joacine Katar Moreira, tendo contado com votos favoráveis do PS, do PSD, do CDS-PP e da deputada não inscrita Cristina Rodrigues.

Nesta terceira renovação do diploma, o PS foi o autor do projeto-lei, ao contrário das duas vezes anteriores, em que a iniciativa tinha partido do PSD.

O diploma ainda em vigor determina que é obrigatório o uso de máscara (que não pode ser substituída por viseira) aos maiores de dez anos para o acesso, circulação ou permanência nos espaços e vias públicas "sempre que o distanciamento físico recomendado pelas autoridades de saúde se mostre impraticável".

Pode haver dispensa desta obrigatoriedade "em relação a pessoas que integrem o mesmo agregado familiar, quando não se encontrem na proximidade de terceiros" ou mediante a apresentação de um atestado médico de incapacidade multiusos ou declaração médica que ateste que a condição clínica ou deficiência cognitiva não permitem o uso de máscaras.

Também não é obrigatório o uso de máscara quando tal "seja incompatível com a natureza das atividades que as pessoas se encontrem a realizar".

A taxa de incidência de infeções por SARS-CoV-2 nos últimos 14 dias em Portugal registou hoje nova descida face a sexta-feira, numa trajetória descendente igualmente acompanhada pelo índice de transmissão (Rt).

Segundo o boletim epidemiológico conjunto da Direção-Geral da Saúde e do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge divulgado hoje, a taxa de incidência (média de novos casos por 100.000 habitantes nos últimos 14 dias) nacional baixou de 295,5 para 276,0 casos.

Em Portugal continental, a taxa de incidência baixou de 302,6 para 283,8 casos.

O Rt - que estima o número de casos secundários de infeção resultantes de uma pessoa portadora do vírus - baixou dos 0,96 a nível nacional para 0,92 e de 0,97 em Portugal continental para 0,93.

O nível de risco na matriz de monitorização da pandemia de covid-19 fixa-se em 480 casos por 100 mil habitantes a 14 dias.

De acordo com o portal do Governo para a covid-19, “a monitorização da evolução da pandemia continuará a ser feita com base nos indicadores de incidência e Rt, adaptados de acordo com a evolução da vacinação (nível de alerta passa para 240, nível de risco passa para 480)”.

A covid-19 provocou pelo menos 4.565.622 mortes em todo o mundo, entre mais de 220,65 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 17.810 pessoas e foram contabilizados 1.047.710 casos de infeção confirmados, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil ou Peru. 

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Livro "Mais poemas que vos deixo"

Breve comentário: Escrevo hoje apenas meia dúzia de palavras para partilhar a notícia com os estimados leitores do blogue, espalhados ...