Nosso comentário:
Mandaram-me via e-mail as dicas que partilho abaixo. Vistas assim levianamente parecem "dicas da treta", coisas que não interessam nem ao menino Jesus, como se costuma dizer.
Não são dicas politicamente corretas, talvez por serem demasiados simplistas, cor de rosa, logo "pimbas" como tudo o que é simples e pouco rebuscado.
Realmente os tempos de antanho transmitiram-nos coisas mais sérias, mais pesadas, um mundo de possíveis a raiar o impossível.
Conselhos que nos tornaram pessimistas, receosos de tudo e mais alguma coisa. Eram fruto de práticas mais próximas então dos tempos obscurantistas de outras idades.
Mas esses tempos já passaram. Apesar de não vivermos em nenhum mar de rosas, pode hoje com o conhecimento que há, aliviar-se muita ferida, curar-se doenças por sarar, enveredar por caminhos novos, questionar coisas que fazemos mal e implementarmos medidas para fazê-las melhor.
Se ficarmos apegados a conceitos passados, ultrapassados, sem utilidade prática nas nossas vidas atuais, eles não nos ajudarão nem ensinarão a viver melhor, não serão suficientes por pouco úteis e exequíveis.
Não basta criticar e catalogar as coisas, os pensamentos, as dicas, os comportamentos, com etiquetas e rótulos "politicamente corretos".
A coragem está, não em aceitar a teoria rebuscada que poucos percebem, desatualizada e pesada no conteúdo e na forma, mas sim em aceitar as coisas simples e ver nelas a grandeza toda que têm. Não se esqueçam que são as coisas simples como os regatos, as pequenas leiras de cereal, os pequenos poemas que enchem os mares, os celeiros, os livros.
PS. Deixo abaixo as tais "dicas da treta" que me enviaram. Só para os que quiserem dar uma vista de olhos.
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