sábado, abril 28, 2018

Porque deixou de se usar chapéu




Um homem sair de casa sem chapéu era quase inconcebível...

quinta-feira, abril 26, 2018

Origem dos nomes dos oceanos



Oceano Atlântico


O nome Atlântico é uma referência à mitologia. Atlas  era a figura de um titã Grego condenado por Zeus. O nome foi utilizado pela primeira vez por Heródoto. O  Oceano Atlântico começa a aparecer nos mapas ,já com esta designação a partir do Século XVI. O Oceano Atlântico é o que banha maior número de países,aproximadamente 120 .

Nota: De referir que a maior ilha do Mundo-Gronelândia- fica no Oceano Atlântico (hemisfério Norte)


Oceano Pacífico 


No ano de 1520 quando o navegador português Fernão de Magalhães navegou pelo litoral Sul Americano perto da Cordilheira dos Andes, ele ficou impressionado com as águas tranquilas dessa região e resolveu dar o nome de Pacífico a esse Oceano.


Oceano Indico


O nome desse Oceano deriva da relação direta com a geografia da região, já que fica nas proximidades da Índia.


Oceano Ártico


O seu nome está relacionado com a geografia e com as estrelas. O Oceano fica exatamente sob a constelação Ursa Menor. A palavra Ártico vem do Grego "arctos" que significa  urso.


Nota: O Oceano Antártico não é incluído pelo facto de muitos geógrafos não o considerarem um Oceano propriamente dito, e sim um prolongamento dos Oceanos Pacífico, Atlântico e Índico. 


Fiquem bem,
António Esperança Pereira

segunda-feira, abril 23, 2018

Roma: algumas curiosidades

Na foto: As Catacumbas, Roma



Nosso comentário:

Apresento hoje mais um post sobre Roma. Apenas para assinalar algumas curiosidades relacionadas com monumentos da Cidade Eterna.
Faço-o pelo simples facto de, no meu post anterior sobre Roma, ter publicado algumas fotos de sítios turísticos da capital italiana, sem nada acrescentar sobre os mesmos.
Pareceu-me pois de bom tom acrescentar como complemento algumas curiosidades sobre as fotos, ainda que sucintas e meramente informativas.
Umas notazinhas breves e simples, que espero apreciem.
Fiquem bem,
António Esperança Pereira 

Curiosidades:

O Coliseu é o maior anfiteatro construído durante o Império Romano. É visitado por cerca de 6 milhões de pessoas por ano.
A construção do Coliseu iniciou-se em 72 e terminou em 80 durante o mandato do Imperador Tito.
O Arco de Tito comemora a vitória de Roma sobre Jerusalém.
Fontana de Trevi é a fonte mais bonita e maior de Roma.
O nome TREVI deriva de "tre vie"(três vias) pois a fonte é o ponto de encontro de três ruas.
A Piazza de Espanha tem 135 degraus.
As Catacumbas são galerias subterrâneas que serviam de cemitérios para os cristãos  fugirem às práticas pagãs dos Romanos.

quinta-feira, abril 19, 2018

Roma, cidade maravilhosa!


Depois de uma escapadela a terras italianas, mais concretamente à sua capital, Roma, estou sem um assunto específico para colocar no blog.
Realmente quando se sai do habitat natural, da nossa terrinha, do nosso bairro, por muito que a gente queira, acaba por se deixar arrastar por uma onda de evasão que nos divorcia do dia a dia habitual.
Por isso mesmo, e sem deixar drasticamente de acompanhar algumas notícias e acontecimentos importantes, a verdade é que não me deixei agarrar por eles.
Fi-lo para desfrutar da viagem e estadia na sempre belíssima, riquíssima, antiquíssima, e outros adjetivos terminados em "íssima" cidade de Roma.
Por isso mesmo não me atrevo a pegar com a mínima seriedade em qualquer assunto que poderia ser interessante publicar.
Como também não tive ainda tempo de verificar a caixa de e-mail onde encontro amiúde dicas e novidades que alguns amigos têm a amabilidade de me endereçar, resolvo hoje deixar 4 ou 5 fotos apenas para sinalizar a viagem.
Não mais que isso.
É certo que costumo fazer diários de viagens, mas nunca dei ao blog uma orientação no sentido de publicar textos dessas viagens.
Coloco-os normalmente em "dossiers" próprios.
Dito isto, peço desculpa aos estimados leitores do blog que ficaram privados durante uns dias das palavras que aqui venho colocando com a possível regularidade.










sexta-feira, abril 13, 2018

Portugal a Revolução impossível?

Breve nota do autor do blog:

Estamos em Abril, mês comemorativo do 25 de Abril de 1974 em Portugal, data também conhecida pela designação "Revolução dos cravos".
A Antígona, Editora que nos vem brindando com lançamentos de obras de qualidade, anuncia agora "Portugal a revolução impossível?", Um livro de Phil Mailer.
Atendendo ao conteúdo da mesma, ele motivará decerto a curiosidade de todos, mesmo que essa curiosidade o seja por razões diversas.
Por isso mesmo a divulgo aqui no blog, agradecendo mais uma vez a esta editora a amabilidade de me manter informado sobre os seus lançamentos.
Para já os estimado leitores podem sentir um cheirinho da temática da obra através do resumo constante do seu lançamento.
António Esperança Pereira 

PORTUGAL:
A REVOLUÇÃO IMPOSSÍVEL?


Phil Mailer


TRADUÇÃO Luís Leitão
POSFÁCIO Maurice Brinton
ILUSTRAÇÃO DA CAPA João Alves
Uma revolução impossível? Sim, dirão alguns. Impossível porque não pode existir nenhuma ilha de comunismo libertário num mar de consciência capitalista. Impossível porque a revolta estava alicerçada no subdesenvolvi-mento da sociedade. Impossível porque era o capitalismo de Estado, e não o socialismo, que estava na cabeça dos revolucionários. Mas os homens e as mulheres sempre sonha-ram sonhos «impossíveis».
 
Maurice Brinton
 
Após a data que, da noite para o dia, derrubou quase cinquenta anos de ditadura, seguiram-se dezoito meses de convulsões profundas que trouxeram à tona as forças e fragilidades da sociedade portuguesa. Um povo pobre e deprimido, uma massa de gente ignorante e ignorada, habituada a não ter voz, revelou uma consciência política que parecia adormecida – a consciência da sua própria miséria e a crença de que era possível acabar com ela.
Mas estes dezoito meses foram também de desencanto: partidos sem vontade de provocar uma mudança real na vida das pessoas; jornais «entusiasmados com o seu poder de criar acontecimentos» e agarrados aos mitos que fabricavam; e vanguardas supérfluas que instrumentalizavam os desejos dos deserdados à medida de cada ismo, sabotando qualquer tentativa de auto-organização.

Portugal: A Revolução Impossível?, editado agora com um novo prefácio do autor, é um mergulho nas águas agitadas do PREC, longe dos comícios, ao lado de gente comum; uma crónica minuciosa e apaixonada de um povo em alvoroço, pelos olhos de um irlandês libertário a viver em Portugal.

Phil Mailer nasceu na Irlanda, em 1946. Depois de engrossar as fileiras do grupo pró-situacionista King Mob, em Londres e em Nova Iorque, mudou-se para Portugal, nas vésperas da revolução de 1974, para dar aulas de inglês. Por cá, assistiu com espanto e esperança à revolta que se iniciou na madru-gada do 25 de Abril, acabando por participar activamente nos acontecimentos que se lhe seguiram.
Foi um dos editores do jornal Combate (testemunha de ocupações de terras, plenários de fábricas em autogestão, greves de trabalhadores e assembleias de moradores de bairros da lata) e dinamizador da livraria libertária Contra a Corrente, no Bairro Alto, em Lisboa. É tradutor de português e autor de ensaios e romances. Por gosto, traduziu para o inglês muitas das canções de Zeca Afonso. Ainda hoje vive entre a Irlanda e Portugal.

 
ISBN 978‑972‑608‑321-4
PVP 20 euros
400 páginas
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Livro "Mais poemas que vos deixo"

Breve comentário: Escrevo hoje apenas meia dúzia de palavras para partilhar a notícia com os estimados leitores do blogue, espalhados ...