Nosso comentário:
Hoje foi um dia de muita chuva por aqui.
Tomei o café da manhã num sítio de Lisboa que serve a "bica" com pacotinhos de açúcar que têm a publicidade e paternidade dos "Chave d'Ouro Cafés".
Já não é a primeira vez que o faço. Longe disso.
Nos pacotinhos de açúcar a marca de cafés referida teve a ótima ideia de publicar pequenos textos: nem mais nem menos do que algumas lendas que tentam explicar a origem dos nomes de Terras de Portugal.
Apoiando e apreciando a ideia, que me entretêm a toma da bica com um pouco de "cultura", aqui está mais uma lenda sobre a possível origem do nome de uma terra de Portugal sita na Região Autónoma dos Açores, que dá pelo nome de RABO DE PEIXE.
Se quiserem saber o que reza a lenda, basta lerem a meia dúzia de palavras que transcrevo abaixo, constantes do "pacotinho de açúcar" que acompanhou a minha bica da manhã ali para as bandas de Benfica/Carnide.
RABO DE PEIXE (lenda)
Conta a lenda que depois de um dia de faina, os homens se juntaram à beira-mar para decidir que nome dar à terra.
Durante a conversa, assistiram à luta entre dois peixes. O maior acabou por comer o mais pequeno, deixando apenas o rabo.
Os homens entenderam o acontecimento como um sinal., e decidiram que o povoado passaria a chamar-se "Rabo de Peixe".
PS. Alguns dados sobre a vila e freguesia de Rabo de Peixe retirados da Wikipédia:
Rabo de Peixe é uma vila e freguesia portuguesa do concelho da Ribeira Grande, com 16,98 km² de área e 8 866 habitantes (2011). A sua densidade populacional é 522,1 hab/km². Foi elevada à categoria de vila a 25 de Abril de 2004.
Com uma área geográfica de 16,98 km², onde se inclui o lugar de Santana, a Vila de Rabo de Peixe confronta com o Oceano Atlântico, a Norte, com as freguesias das Calhetas e Pico da Pedra, a Este, com a Ribeira Seca e Santa Bárbara, a Oeste, e com o Livramento (Ponta Delgada) e Cabouco (Lagoa), a Sul.
Vive essencialmente da pesca e da agricultura, havendo indústrias de construção civil e de transformação de peixe como principais empregadores.
Fiquem bem
António Esperança Pereira
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