Saio da noite madrugada
em pesadelo
cai-me ao pequeno almoço
uma cárie dentária
deixando em seu lugar
um buraco uma cratera
onde o ar a água o alimento
causam dor
perturba-me a dor
a idade física
a exposição aos outros
hoje e sempre questionada
mais uma vez
o meu carro é companheiro de abalada
um amparo na solidão velocidade
em que acalmo
apaziguo cruzando a estrada
no silvo do vento
na paisagem desfocada
que explicação para meus extremos?
ou paro medito estabilizo a inquietude
em total e impressionante quietude…
ou parto desatinado
como agora
para me encontrar em meteórico movimento!
de que fujo?
que procuro?
que haverá que vejo ou que não vejo
que me faz murchar parar
ou correr acelerar?
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