
Enleados colados
um calor dos diabos
que esculturas perfeitas
que eram
aqueles cachos
de corpos cansados
os braços o peito
as pernas os pés
ocupando
espaços sobrados
num silêncio calado
os rostos brilhando
os olhos fechados
a vida pulsando
energia completa
dar receber
respirar amar
núcleo do SER
que em nós habita
e para nosso mal
pouco se agita
no fado usual
de sobreviver
um calor dos diabos
que esculturas perfeitas
que eram
aqueles cachos
de corpos cansados
os braços o peito
as pernas os pés
ocupando
espaços sobrados
num silêncio calado
os rostos brilhando
os olhos fechados
a vida pulsando
energia completa
dar receber
respirar amar
núcleo do SER
que em nós habita
e para nosso mal
pouco se agita
no fado usual
de sobreviver
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