Os sons os objectos as imagens
o que os olhos vêem
fora dentro
tudo faz impressão
redemoínhos memórias escuridão
parece que não se ata nem desata
que não se foge nem se fica
que o tempo não passa
que se cai num buraco
sem saída
fica-se com a cabeça prenha
o corpo seco
num sentimento febril
e gelado ao mesmo tempo
apartamento à noite
silencioso
hermético sem destino
apertado pelos ouvidos dos vizinhos
ai que grito por soltar
que uivo
que raiva que me engole
que se engole
que me põe
NADA
que jazigo de vida
aqui esquecido
numa noite indecisa
desequilibrada de insónia
quinta-feira, novembro 15, 2007
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