Portugal encontra-se agora “num contexto de regresso à normalidade”.
O Governo decidiu, esta quinta-feira, em Conselho de Ministros não prolongar a situação de alerta devido à pandemia provocada pela covid-19 que, recorde-se, termina às 23:59 desta sexta-feira, 30 de setembro.
A decisão do Executivo foi tomada num momento em que o índice de transmissibilidade (Rt) voltou a subir. Porém, sustentou o ministro da Saúde, “em fAinda assim, vincou Manuel Pizarro, a pandemia “não está ultrapassada”, pelo que “temos de continuar a avaliar a evolução da doença”.
Neste sentido apelou à manutenção de cuidados, como a higienização, e referiu que a máscara continuará a ser obrigatória nos lares de idosos e em todos os serviços de saúde, como hospitais.O ministro deixou ainda “neste contexto de regresso à normalidade”, um agradecimento ”aos portugueses pela adesão ao programa de vacinação", revelando que "desde o início de setembro e até ao dia de hoje, mais de 450 mil pessoas" foram vacinadas com a segunda dose de reforço, e outros dois: às Forças Armadas, pelo “inestimável apoio”, e aos “milhares de profissionais do SNS”função do elevado nível de vacinação, da proteção e da menor agressividade das estirpes em circulação, a evolução da doença e o impacto no SNS e na vida das pessoas, têm-se mantido estáveis”.
Questionado pelos jornalistas, o ministro da Saúde esclareceu que apesar deste alívio, e “se ao contrário do que esperamos houver um novo agravamento, voltaremos a tomar medidas de proteção mais intensas”.
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