sexta-feira, novembro 27, 2020

Itália sugere perdão da dívida

Banco Central Europeu devia cancelar as obrigações de dívida ou torná-las perpétuas. A opinião é de um dos mais próximos conselheiros do primeiro-ministro italiano. Citado pela agência Bloomberg, Riccardo Fraccaro afirma que "a política monetária deve apoiar as políticas fiscais expansionistas dos Estados-membros de todas as formas possíveis". O secretário do conselho de ministros italiano defende por isso "o cancelamento das obrigações soberanas adquiridas durante a pandemia ou o prolongamento perpétuo da sua maturidade".

Espera-se que dívida da zona euro chegue a níveis de 2014. Portugal é dos países em que a dívida está a aumentar face à riqueza produzida muito acima da média europeia. Mais grave apenas o cenário na Grécia e na Itália.

Rácio da dívida sobre o PIB Euronews



Fornecido por Euronews

O BCE não se pronunciou sobre o apelo do responsável italiano, mas analistas duvidam de uma resposta positiva. O Ministro francês das Finanças já veio sublinhar que o princípio do pagamento da dívida é o princípio do próprio mercado da dívida. Bruno Le Maire lembra que agora é possível "vender obrigações públicas a taxas muito baixas, graças à política monetária do BCE".

Philip Lane, economista-chefe do Banco central Europeu, põe água na fervura. Admite que as dívidas públicas vão ser mais elevadas, mas diz que esta é a resposta certa à pandemia. As taxas de juro muito baixas tornam estes empréstimos sustentáveis. Um cenário muito diferente da crise de 2008.

A presidente do BCE veio entretanto reforçar os rumores de que em dezembro o regulador pode comprar mais obrigações dos estados-membros.

Christine Lagarde quer preservar condições de financiamento favoráveis durante o tempo necessário. Considera que esta é a forma certa de apoiar as despesas das pessoas, para manter o crédito a fluir e para desencorajar despedimentos em massa.

Os governo europeus têm usado a ferramenta para proteger e mitigar os efeitos da pandemia nas economias.

Nota: Notícia retirada da Internet e partilhada aqui no blog.

Fiquem bem,

António Esperança Pereira


segunda-feira, novembro 23, 2020

"Nunca se verá essas pessoas a protestar contra a morte de George Floyd" afirma o Papa Francisco


Breve nota do autor do blog: Pouco tenho a dizer sobre estas declarações do Papa Francisco. Em meu entender esteve bem. Foram declarações proferidas num livro publicado esta segunda- feira. Vale a pena lê-las, muito particularmente os apologistas do "contra o sistema", numa altura em que o "sistema", seja ele qual for, mais precisa de todos. Parabéns ao Papa Francisco por interpretar o bem de todos, pela sua humanidade. Estarei atento à publicação do livro em Portugal.

Fiquem bem,

António Esperança Pereira


Fornecido por SIC Notícias

O papa Francisco, num livro publicado esta segunda-feira, criticou os opositores ao uso de máscaras ou outras restrições impostas para conter a pandemia de covid-19, sublinhando que nunca se manifestariam contra a morte do afro-americano George Floyd.

"Alguns grupos têm protestado, recusando-se a manter a distância, manifestando-se contra as restrições às viagens - como se as medidas que os governos devem impor para o bem de seu povo constituíssem uma espécie de ataque político à liberdade individual", lamenta o Papa em "Un temps pour changer", livro de entrevistas que será publicado em francês a 2 de dezembro pela editora francesa Flammarion.

Francisco insurge-se sobretudo contra os que dizem ser obrigados a usar máscara, obrigação descrita como "um abuso do poder do Estado", sem nunca se preocuparem com quem perdeu o emprego ou não tem previdência social.

"Nunca se verá essas pessoas a protestar contra a morte de George Floyd (...) São incapazes de sair do seu pequeno mundo de interesses", acrescenta o papa, de nacionalidade argentina.

A morte de George Floyd

George Floyd, um afro-americano de 46 anos, morreu a 25 de maio, em Minneapolis (Minnesota), depois de um polícia branco lhe ter pressionado o pescoço com um joelho durante cerca de oito minutos numa operação de detenção, apesar de Floyd dizer que não conseguia respirar.

A partir do momento em que foram divulgadas as imagens nas redes sociais, sucederam-se protestos contra a violência policial e o racismo em dezenas de cidades norte-americanas, algumas das quais foram palco de atos de pilhagem, bem como noutras partes do mundo.

O papa, muito empenhado na defesa das minorias, considerou na altura "intolerável" qualquer forma de racismo.

sexta-feira, novembro 20, 2020

A mãe casou com o filho do patrão

Nota do autor do blog:

Tomei a bica num Centro Comercial de Lisboa, perto de quem se entretinha passando os olhos pela Revista TV Guia. Apesar da distância legal totalmente respeitada no local, deu para espreitar um pouco a revista "fofoqueira" e perceber o peso que tem na nossa sociedade uma locutora que dá pelo nome de "CRISTINA" . Bom, pensei eu, quanto à leitura da revista até achei uma boa opção, já que tudo o resto é pandemia e/ou negociatas da bola. Só me espantei com cifrões remuneratórios que desconhecia, praticados pelas televisões a certos profissionais, designadamente à famosa Cristina. Que até já é acionista da TVI...
Por tudo isto, resolvi também alimentar a coscuvilhice, em tempos tão difíceis, nem fará bem nem mal, antes pelo contrário.
Partilho HOJE uma notícia sobre "o apresentadora" (assim está na notícia) do famoso GOUCHA.

Um facto que surpreendeu o apresentadora, que só há pouco tempo ficou a saber que os pais casaram às escondidas.


Manuel Luís Goucha está agora a descobrir factos desconhecidos sobre a sua história e história da sua família. Recentemente, em conversa com a mãe, que tem atualmente 97 anos, o apresentador ficou a saber que os pais casaram às escondidas.

"A família do meu pai, os Gouchas, não concordaram com o casamento da minha mãe com o meu pai. A minha mãe é mais velha que o meu pai, o meu pai tinha 20 anos e a minha mãe 29", contou o apresentador no 'Você Na TV' desta sexta-feira.

"O meu avô era dono do salão de beleza onde a minha mãe trabalhava. A minha mãe apaixonou-se e casou-se com o filho do patrão", relatou ainda, dando conta de que os pais "casaram às escondidas" e só depois de casados assumiram a união. "Resultado? Foram despedidos", relatou o apresentador da TVI, explicando que também o pai trabalhava no mesmo salão como gerente.

O casamento dos pais de Manuel Luís Goucha, recorde-se, acabou por durar poucos anos. Ambos decidiram seguir caminhos separados.

Fiquem bem,

António Esperança Pereira

domingo, novembro 15, 2020

Portugal recolhido este fim de semana

Nota do autor do blog:

As coisas estão feias, que é o mesmo que dizer "a pandemia está aí para durar". Vemo-nos confrontados com uma segunda vaga que parece não querer ficar atrás da primeira em matéria de gravidade; as soluções eficazes são poucas. O confinamento, a perda de liberdades, o cansaço, etc. levam ao desespero Todos temos razão quando nos queixamos, mas em boa verdade se diga que o culpado desta feita é um ser invisível que tarda em debandar. Essa invisibilidade do inimigo agrava a luta global. E, sem uma vacina e/ou um tratamento eficaz, resta continuar a luta desigual, que é de todos, e manter a esperança que o novo dia pós-pandemia chegará!!!

Transcrevo abaixo uma notícia atual sobre a pandemia.

Fiquem bem,

António Esperança Pereira

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Portugal recolheu durante o fim de semana e as principais cidades do País ficaram praticamente vazias. A partir das 13h00, as ruas habituadas ao movimento e à agitação ficaram desertas, sombrias e despidas de pessoas. Mesmo assim, muitos foram os que estiveram fora de casa, a trabalhar. Num momento tão difícil e importante para todos, alguns profissionais da SIC registaram e partilharam imagens do primeiro fim de semana de recolhimento: a trabalhar na redação ou em teletrabalho, ou simplesmente a ocupar o tempo de variadas formas.

Logo durante as primeiras horas de confinamento, as cidades ficaram praticamente vazias. Lisboa foi uma delas. Quem ainda circulava a pé levava normalmente o passo apressado. No domingo, o cenário voltou a repetir-se.

Portugal com mais 76 mortes e 6.035 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas

A Direção-Geral da Saúde (DGS) anunciou no boletim diário deste domingo que há mais 76 mortes e 6.035 novos casos de Covid-19 em Portugal.

Nas últimas 24 horas estão mais 2 doentes internados nas Unidades de Cuidados Intensivos, totalizando 415. Em relação aos internamentos em enfermaria estão 2.929 pessoas internadas, mais 131 do que no sábado.

A DGS revela que estão ativos 88.854 casos de infeção, mais 3.410 do que no sábado. Foram dados como recuperadas mais 2.549 pessoas, totalizando 125.066 desde o início da pandemia.

As autoridades de saúde têm agora sob vigilância 94.604 pessoas, mais 2.668 nas últimas 24 horas.

Veja também:

quinta-feira, novembro 12, 2020

Impacto de 1.666 milhões no combate à pandemia

 


As medidas de combate à covid-19 vão ter um impacto de 1.666 milhões de euros na receita do Estado em 2020, segundo a apreciação final da proposta de Orçamento do Estado para 2021 feito pela UTAO.

"No ano de 2020 as medidas de política Covid-19 têm um efeito direto estimado de --1.666 M€ [milhões de euros] na cobrança de receita, repartido entre a receita contributiva (--549 M€) e a receita fiscal (--1.117 M€)", pode ler-se no documento da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) relativo à proposta de lei do Governo para Orçamento do Estado de 2021 (OE2021) a que a Lusa teve hoje acesso.

Segundo os técnicos que dão apoio aos deputados da Comissão de Orçamento e Finanças (COF) do parlamento, em 2020 "as principais medidas de política com incidência na receita consistiram no adiamento de obrigações fiscais e contributivas e na suspensão temporária da obrigação de pagamento de contribuições sociais para empresas e trabalhadores independentes".

"A suspensão de pagamentos por conta de IRC, estimada em -1.150 M€, constitui a medida de maior impacto na receita, incidindo sobre a componente fiscal", pode ler-se no relatório, que refere ainda que a quebra no lado contributivo é refletida pela "isenção temporária de pagamento da Taxa Social Única".

Já em 2021, "prevê-se um impacto de +1.742 M€, do qual +1.112 M€ respeitam aos efeitos das medidas legisladas em 2020 e +630 M€ às novas medidas previstas" na proposta de OE2021.

A recuperação da receita adiada em 2020, no valor de 1.150 M€, "constitui o principal determinante do efeito positivo proveniente de medidas aplicadas em 2020; em 2021, como novas medidas, "destaca-se a previsão de recebimento de receita comunitário no âmbito da iniciativa europeia REACT para financiamento das medidas de despesa covid-19".

Segundo a unidade liderada por Rui Nuno Baleiras, em 2021 "a recuperação da receita fiscal adiada em 2020 deverá beneficiar a cobrança, superando os impactos negativos das restantes medidas".

Já o impacto das novas medidas de 2021, de 630 M€, "resulta dos efeitos de sinal contrário do aumento previsional das transferências comunitárias no âmbito da iniciativa REACT (+1.018 M€) e das medidas de redução da receita fiscal (--387 M€)".

Fiquem bem,

António Esperança Pereira


sábado, novembro 07, 2020

Estado solidário


Nota do autor do blog:

Partilho hoje aqui no blog uma pequena amostra do trabalho que me propus fazer. Já me perguntaram que tipo de excertos de poemas, que "best of" eu andava a "cozinhar".

Pois bem, na dificuldade de explicar, porque também não sei, resolvi dar alguns exemplos, cuidando ser essa a melhor explicação.

Deixo pois alguns excertos de um poema "Estado Solidário", do meu livro "Portugal Periférico ou...o Centro do Mundo" decomposto em mensagens, digamos assim. Ficam curtas, não maçam o leitor e podem ser divulgadas de variadíssimas maneiras.

Terei que descobrir quais essas maneiras de divulgar as mensagens. Para além das maneiras mais clássicas, se alguém tiver outras, agradeço sugestões.

O livro que cito atrás e de onde são tiradas estas mensagens pode ser visto neste link: 

https://www.bubok.pt/livros/2158/PORTUGAL-PERIFERICO-OUO-CENTRO-DO-MUNDO

Obrigado pela atenção.

AEP/

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…que o Estado seja solidário

que puxe para cima

o carente o necessitado

o que na curva descendente

do sucesso

ficou desanimado…

 

António E. Pereira

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que ninguém fique sem cheta

ou tenha que entregar a sorte

a qualquer falso profeta.

 

António E. Pereira

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…o mundo andou experimentou

já percebeu

liberdade sem apoio é solidão

pois então que ela seja protegida

que não se perca tão grande bem

por ingenuidade…

 

António E. Pereira

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…incentive-se o invento a coisa nova

que se prospere

na inovação

impedindo o abuso a corrupção.

 

António E. Pereira

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…um país esclarecido

no presente

não deixa ninguém sem solução.

 

António E. Pereira

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quarta-feira, novembro 04, 2020

O que muda nas inspeções periódicas obrigatórias


Há novidades no que toca às inspeções periódicas obrigatórias e a limpeza é um dos pontos de significativa importância, já que a acumulação de sujidade pode impedir uma boa visualização de vários componentes. Mas também vão surgir alterações no histórico das deficiências dos veículos, entre outros.

Confira no vídeo


Fiquem bem,

António Esperança Pereira

domingo, novembro 01, 2020

Não se esqueça das restrições até dia 3 de Novembro...

 


Entre as 00h00 de sexta-feira, dia 30 de outubro, e as 06h00 de terça-feira, dia 3 de novembro, há restrições à circulação entre concelhos. No entanto, tal como se verificou na Páscoa, há exceções a ter em conta. Por exemplo, estão autorizadas deslocações para eventos culturais, mas apenas se for nos concelhos limítrofes do da sua residência. Vai ser necessário apresentar comprovativo para ir trabalhar e desde esta semana tornou-se obrigatório o uso de máscara na rua quando não for possível garantir o distanciamento físico. Conheça as regras para este período de restrições nas deslocações:

Declaração para ir trabalhar?

Tudo vai depender do local onde trabalha. Se trabalha na área de residência, não é necessária declaração, pois não há deslocação entre concelhos. Já se trabalha num concelho limítrofe ou dentro da área metropolitana, apenas basta, segundo o Governo, prestar “declaração, sob compromisso de honra” para poder passar. Se nenhuma das situações anteriores é o seu caso, então terá mesmo de requisitar uma declaração à entidade empregadora para poder circular. Esta obrigatoriedade já tinha sido imposta na Páscoa, período que coincidiu com o confinamento. Nos próximos dias, a fiscalização vai ser feita pelas forças de segurança, não estando, no entanto, previsto o reforço de meios, segundo o Ministério da Administração Interna.

Passar de concelho para ver um espetáculo?

Sim, essa hipótese está contemplada, mas tudo vai depender do local de residência e do local do evento. Estas deslocações são de facto uma das exceções previstas pela resolução do Conselho de Ministros, mas tem limites. Segundo o Governo, pode deslocar-se para assistir a espetáculos culturais “se a deslocação se realizar entre concelhos limítrofes ao da residência habitual ou na mesma Área Metropolitana”. Isto quer dizer que, por exemplo, não pode ir de Portalegre para ir ver um concerto em Lisboa, ou de Braga para o Porto. Ainda assim, tem de apresentar o bilhete adquirido para o espetáculo como comprovativo para a deslocação. Estas limitações já levaram alguns artistas a alterar datas de concertos.

Fim de semana num hotel?

De novo a limitação de só poder circular caso o hotel fique na sua área de residência, que é praticamente o mesmo que dizer que todas as reservas de hotéis devem ser anuladas. Estas reservas não foram incluídas nas exceções previstas pela resolução do Conselho de Ministros.

Ir às aulas?

Sim, frequentar as aulas em concelhos diferentes do da área de residência é uma das exceções previstas. E os acompanhantes também estão autorizados a deslocar-se. Por exemplo, os pais podem levar os filhos menores à escola, mesmo que o estabelecimento de ensino fique fora da área de residência. Diz a resolução que são permitidas “as deslocações de menores e seus acompanhantes para estabelecimentos escolares, creches e atividades de tempos livres, bem como as deslocações de estudantes para instituições de ensino superior ou outros estabelecimentos escolares”. Autorizadas estão também as deslocações para a frequência de formação e realização de provas e exames. Mas aqui não há referências à obrigatoriedade de comprovativo da instituição de ensino superior para poder circular entre diferentes cidades do país.

Fronteiras encerradas?

Não, pois esta é outra exceção. A proibição de circulação entre as 00h00 de 30 de outubro e as 06h00 de 3 de novembro não contempla as viagens necessárias para chegar ao aeroporto, para sair do território nacional. Quanto às fronteiras terrestres, o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, afirmou que as fronteiras com Espanha não vão ser fechadas durante os dias de restrição à circulação entre concelhos. No entanto, para aqueles que estão a pensar viajar para Portugal ou têm já viagem marcada, Eduardo Cabrita deixou o alerta: “O que consta desta resolução de Conselho de Ministros que entrará em vigor na sexta-feira é que os cidadãos não residentes deverão vir a Portugal apenas e exclusivamente para este quadro de circulação autorizado: trabalho, assistência de saúde e estudar, se for caso disso”.

Ir ao centro de dia?

Sim. A resolução do Governo prevê a deslocação de utentes e acompanhantes para os centros de atividades ocupacionais e para os centros de dia. Por isso, se o concelho de residência do utente não for o mesmo do centro de dia, a deslocação não está proibida. De novo fica omisso a necessidade de ter um comprovativo para a deslocação, assim como sobre a deslocação a consultas em hospitais fora do concelho de residência. 

Ir à conservatória?

Sim, mas apenas se provar que a marcação já estava feita. A ordem do Conselho de Ministros autoriza “deslocações para participação em atos processuais junto das entidades judiciárias ou em atos da competência de notários, advogados, solicitadores, conservadores e oficiais de registos, bem como para atendimento em serviços públicos”.

Quem está dispensado de declaração?

Profissionais de saúde e outros trabalhadores da área da saúde e de apoio social, professores e pessoal não docente dos estabelecimentos de ensino, agentes da Proteção Civil, forças de segurança, militares, inspetores da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), titulares de cargos políticos, magistrados e dirigentes dos partidos políticos com representação na Assembleia da República. 


Fiquem bem,

António Esperança Pereira



Publicação em destaque

Livro "Mais poemas que vos deixo"

Breve comentário: Escrevo hoje apenas meia dúzia de palavras para partilhar a notícia com os estimados leitores do blogue, espalhados ...