Nosso comentário:

O ministro grego das Finanças, Yanis Varoufakis, a quem não estou habituado a ver de gravata, fez-me optar hoje por publicar estas pequenas notas sobre gravatas.
Como venho afirmando, o saber não ocupa lugar, daí que umas dicas sobre o historial da dita "gravata" só podem enriquecer o nosso "património cultural".
Deixo-lhes, pois, e para não maçar, apenas meia dúzia de curiosidades sobre esse adereço tão habitual no vestuário do dia a dia de muitas pessoas, que dá pelo nome de...
GRAVATA.
Espero que gostem!
Desejo a todos uma excelente semana,
António Esperança Pereira
"A origem das gravatas"
As gravatas foram inventadas na
França, no final do séc. XVll. Eram uma adaptação de um elemento do vestuário
masculino do Exército da Croácia.
Os Franceses inspiraram-se numa
espécie de cachecol masculino para criar as gravatas em 1688. O adereço
conquistou grande popularidade e passou a ser fabricado em linha ou em renda.
No início tinham só um nó no centro e duas pontas longas sobre o peito.
No séc.XX o seu uso aumentou,
passando a ser usadas com diversas
formas e cores.
Virou moda e passou a fazer parte do "look" dos
grandes nomes da História, inclusive o rei Luís XIV.
As gravatas passaram a fazer
parte dos acessórios dos homens elegantes a partir de 1860.
A partir de 1926 generalizou-se
o uso de gravatas.
Ainda hoje, em pleno séc.XXI, os
homens usam gravatas em ocasiões mais formais.
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