terça-feira, maio 26, 2015

Humor financeiro


Nosso comentário:

Para variar e também para manter algum sentido de humor que, segundo se diz, anda um tanto arredado do dia a dia dos portugueses, opto por divulgar estas imagens humorísticas que me enviaram.
A semana ainda vai a meio, ou nem isso, há que aguentar pelo menos até ao fim de semana. Depois logo se verá...
Pessoalmente não sou daqueles que gostam de desancar em Portugal por dá cá aquela palha, antes pelo contrário, mas as coisas não estão bem "nesta fase do campeonato" e não dá para escamotear a realidade.
Por isso mesmo as imagens que se seguem, longe de serem ofensivas, ou sequer exageradas, traduzem alguma da nossa realidade.
Só por isso as divulgo.
E em boa verdade se diga "rir faz bem" mesmo que apenas saia um frouxo sorriso amarelo.
Fiquem bem,

António Esperança Pereira



PS. Com muita pena minha mas na verdade as imagens humorísticas não foram publicadas, tanto quanto pude constatar.
Pelo que peço aos estimados leitores as minhas sentidas desculpas.
Sinceramente não sei o porquê, desconheço se funcionou ou não alguma censura das ditas imagens.
Se as conseguir recuperar, enviá-las-ei.
Obrigado pela compreensão.
AEP/

  

sábado, maio 23, 2015

Aniversários, sua origem e significado


Nosso comentário:

Mais um excelente "textinho" enviado por um contacto via e-mail.
Trata-se de abordar a origem dos "aniversários", bem como o seu significado inicial.
Fico sempre muito grato a quem me envia tais textos pois, para além da surpresa do tema, consigo encontrar neles qualquer coisa que enriquece o meu conhecimento.
Não me passava pela cabeça por exemplo que as festas de aniversário tivessem como finalidade proteger o aniversariante do mal.
Interessante também a ideia que é dada sobre a protecção dos outros a cada um de nós, ou seja, a sua presença, designadamente de familiares e amigos,  com os votos de felicidades, eram factor de protecção do aniversariante.
Muito curioso!

Desejo a continuação de um excelente fim de semana,

António Esperança Pereira


A origem dos aniversários

Os aniversários têm origem pagã relacionada com a magia. As velas simbolizavam a ligação com o espírito e com a religião.
Na Grécia Antiga, homenageavam a Deusa da caça ARTEMIS com um bolo e várias velas em cima de bolos de mel redondos para simbolizar a Lua que, segundo a Mitologia Grega, era a forma da Deusa se manifestar. 
As comemorações de aniversário eram reservadas às classes sociais de elite e aos Deuses.
Com o tempo esse hábito chegou à Alemanha, na Idade Média. Os camponeses festejavam os aniversários dos  filhos com um bolo e com velas representando o número de anos da criança e mais uma vela que simbolizava a Luz da Vida.
Na Idade Média as pessoas tinham uma crença profunda na existência de espíritos bons e espíritos maus.
Todos receavam que os espíritos maus fizessem mal ao aniversariante, pelo que ficava rodeado pela Família e pelos amigos, cujos votos de Felicidades o protegiam.
oferenda de presentes resultava numa protecção mais forte, acompanhada por uma refeição em conjunto.
Portanto as festas de aniversário destinavam-se essencialmente a proteger a pessoa do mal!!!



CURIOSIDADE: 
A palavra "aniversário" é de origem Latina: "annus"ano; "vertere"voltar; ou seja, aquilo que volta todos os anos.

quinta-feira, maio 21, 2015

"Myanmar-O milagre de viver sorrindo", livro


Nosso comentário:

Apenas umas palavras para introduzir as que deixo abaixo e que me foram enviadas pelo Armando Cardoso.
Quem é o Armando Cardoso?
Convido o estimado leitor a visitar o seu link pessoal no fundo do texto e deixar-se depois ir na descoberta do autor.
Pessoalmente apenas digo que tenho a subida honra de o ter como amigo desde os tenros anos da juventude.
Juntos partilhámos muita coisa.
Enaltecer as suas qualidades não me compete, pois, a mim fazê-lo, só posso dizer que desde cedo se vislumbraram nele as sementes de um criativo, de um trabalhador nato, de alguém em quem se previa ir fazer na vida "coisas e lousas".
Se puderem visitem-no na Feira do Livro em Lisboa tal como indicado abaixo. Aqueles a quem tal for impossível, experimentem conhecê-lo através da sua obra.

Fiquem bem,

António Esperança Pereira

Olá

Hoje não venho falar de fotografia ... ou, se calhar,  até venho !
O meu livro " Myanmar  - O milagre de viver sorrindo " vai finalmente  ver a luz do dia. 
Não é um livro de viagens, nem tão pouco  um álbum de fotografias, pese embora tenha uma forte componente fotográfica.
Pretendi que fosse, sobretudo, um tributo a um povo extraordinário,  que conheceu décadas de tiranias e sofre ainda as suas consequências; que nos recebe com um sorriso nos lábios; que se veste de panos coloridos enrolados ao corpo; um povo de etnias variadas e de uma forte religiosidade (deveremos antes chamar forte sentido filosófico?).
Um país pejado de “stupas” milenares, com telhados cobertos a folhas de ouro, onde as mulheres cobrem a cara com “thanaka” e os homens mastigam sementes de areca embrulhadas em folhas de bétel e “cospem vermelho”.
Uma terra onde os meninos são homens antes de terem sido meninos e os habitantes  fazem o milagre de viver sorrindo.
" Myanmar - O milagre de viver sorrindo"  estará disponível nas principais livrarias do País a partir do mês de Julho de 2015 e, antes disso, terá lançamento na Feira do Livro de Lisboa (pavilhão C24 , zona Nascente 3 , da JM Edições - Prelo Livros).
No dia 12 de Junho, a partir das 18 horas, estarei no Auditório da Feira, para uma apresentação da obra.
Esperando a vossa presença. envio um  cordial abraço.
Armando Cardoso

segunda-feira, maio 18, 2015

Somos Poetas Somos Liberdade, antologia



Nosso comentário:


Apenas meia dúzia de palavras, apenas para lhes dizer que é com imenso prazer e enorme gratidão à "Editora NPE" que anuncio aqui no blogue o lançamento de mais uma Antologia por parte daquela Editora.
Será para muito breve.
Mais um livro com belos textos e poemas. 
Da minha parte, respeitando a temática que o título deixava adivinhar, posso adiantar-lhes que participo com temas alusivos ao 25 de Abril (Revolução dos cravos/Portugal-1974) e à União Europeia.
Deixo a capa para aguçar o apetite.
Fiquem bem,


António Esperança Pereira



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domingo, maio 17, 2015

Somos Todos Assassinos, romance


Nosso comentário:

Mais um lançamento a Editora Antígona.
Como podem constatar trata-se de um livro que se dirige sobretudo aos que não querem dormir comodamente sobre o seu melhor lado e depois não se importarem com coisa nenhuma.
"Uma reflexão sobre a injustiça de um sistema por vezes dominado por regras absurdas, e tão perverso como os próprios homens"
O autor é Jean Meckert, um francês, que fala sobre a pena de morte em França e o facto de apenas ter sido abolida em 1981.
Fala disso e muitas mais coisas, como podem aliás conferir na sinopse apresentada abaixo.
Tenho todo o prazer em divulgar obras deste calibre, sobretudo porque conseguem tirar o leitor da sua zona de conforto e, quanto a mim, fazem "crescer" quem as lê.
Um romance a ler, que confronta o homem consigo próprio, com os seus actos e ditames. 
Oxalá apreciem a dica.

Fiquem bem, .

António Esperança Pereira



Somos Todos Assassinos

 

JEAN MECKERT



TRADUÇÃO Luís Leitão

A sociedade exigia menos a inocência do que a submissão.
Era a sua natureza.

 
Somos Todos Assassinos (1952), romance escrito a partir do guião do filme homónimo de André Cayatte e Charles Spaak, centra-se em René Le Guen, membro da Resistência durante a Ocupação, o qual, acusado de vários crimes de homicídio no pós-guerra, é condenado à pena de morte, essa «sequela dos tempos da barbárie». Na prisão, René passa em revista os acontecimentos que o levaram ao cadafalso, e o leitor não sairá incólume da leitura desta obra. Uma terrível condenação da pena capital (abolida em França somente em 1981) e uma reflexão sobre a injustiça de um sistema por vezes dominado por regras absurdas, e tão perverso como os próprios homens.

Jean Meckert (1910-1995) é uma figura rebelde das letras francesas e autor de uma vasta obra que se reparte por romances policiais (sob o pseudónimo Jean Amila), peças de teatro e guiões. Conheceu precocemente o desespero e guardará da sua infância a repulsa pelo ensino religioso e a memória da fome. Apaixonado pela literatura, mas forçado a deitar a mão a todo o tipo de trabalhos precários, é no fim dos dias de trabalho extenuante que se dedica à escrita. Foi mobilizado em 1939, e a experiência da guerra viria a despertar nele um profundo antimilitarismo. A sua verve original faz de Meckert um franco-atirador da literatura, alguém que batia à máquina, solitário, como se fustigasse os botões da hipocrisia e da mesquinhez da sociedade. É autor das obras Abismo e Outros Contos e Golpes, publicadas pela Antígona.
CULTIVA A INTELIGÊNCIA,
NÃO DEIXES MORRER
A REVOLTA

208 pp.
pvp 15 EUR
ISBN 978-972-608-264-4

Nas livrarias a 22 de Maio

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quarta-feira, maio 13, 2015

Bandarra trovador e adivinhações...


Nosso comentário:

Sem nada a ver com as adivinhações de Bandarra, devo dizer aos estimados leitores que hoje mesmo este vosso amigo e blogueiro "adivinhou" o resultado futebolístico entre a Juventus (Itália) e o Real Madrid (Espanha)
Foi um empate a uma bola.
O jogo de hoje, destinava-se a apurar o outro clube presente na final da Liga dos Campeões, já que um dos finalistas tinha sido apurado ontem: O Barcelona (Espanha) que eliminara os alemães do Bayern de Munique.
Devo completar a minha informação, ou seja, o meu exercício de adivinhação, de que três euros apostados me renderam quase 12 euros. É obra...
Imaginam o contentamento que sinto!
Bom, brincadeiras à parte, aqui lhes deixo um pequeno texto alusivo a esse nome conhecido do imaginário dos portugueses: BANDARRA.
Um homem que, ao que consta teria nascido bem perto do sítio onde eu também nasci.
Diz-se que era forte em adivinhação, e não só...

Fiquem bem,

António Esperança Pereira





BANDARRA
Sapateiro, Trovador, Profeta

Gonçalo Anes Bandarra nasceu em Trancoso 1500? e morreu em 1556 também em Trancoso. Foi um sapateiro que ficou conhecido por escrever versos de cariz profético na época de D.João lll. Há quem veja nos seus versos a previsão do período de domínio Filipino e da posterior Restauração.
De 1530 a 1540, Bandarra escreve várias trovas de cariz profético. Em 1541 é julgado pelo tribunal do Santo Ofício e condenado com uma pena leve.
As suas trovas são impressas pela primeira vez em Paris, por D. João de Castro.
Mais tarde, em 1809,  são publicadas em Nantes. Por altura da Revolução Francesa são reeditadas em Barcelona.
Em 1541, quando do seu julgamento, no tribunal do Santo Ofício, declara que ouvia muitas passagens da Biblía e que as suas trovas eram baseadas no que ouvia. Uma forma de se defender de uma possível acusação de ser simpatizante de ideais modernos para a época.
O tribunal aconselhou-o a deixar de ser amigo das "novas ideias".
As trovas de Bandarra circularam durante séculos em diferentes versões.
Alguém disse sobre Bandarra:

-Verdadeiros são os vaticínios de Bandarra

-Irreal é o Mundo em que vivemos

-O coração deste homem
Não era Português

Mas PORTUGAL

domingo, maio 10, 2015

Ministro Varoufakis e as gravatas


Nosso comentário:



O ministro grego das Finanças, Yanis Varoufakis, a quem não estou habituado a ver de gravata, fez-me optar hoje por publicar estas pequenas notas sobre gravatas.
Como venho afirmando, o saber não ocupa lugar, daí que umas dicas sobre o historial da dita "gravata" só podem enriquecer o nosso "património cultural".
Deixo-lhes, pois, e para não maçar, apenas meia dúzia de curiosidades sobre esse adereço tão habitual no vestuário do dia a dia de muitas pessoas, que dá pelo nome de...
GRAVATA.
Espero que gostem!

Desejo a todos uma excelente semana,


António Esperança Pereira



"A origem das gravatas"


As gravatas foram inventadas na França, no final do séc. XVll. Eram uma adaptação de um elemento do vestuário masculino do Exército da Croácia.
Os Franceses inspiraram-se numa espécie de cachecol masculino para criar as gravatas em 1688. O adereço conquistou grande popularidade e passou a ser fabricado em linha ou em renda. 
No início tinham só um nó no centro e duas pontas longas sobre o peito.
No séc.XX o seu uso aumentou, passando a ser usadas  com diversas formas e cores. 
Virou moda e passou a fazer parte do "look" dos grandes nomes da História, inclusive o rei Luís XIV.
As gravatas passaram a fazer parte dos acessórios dos homens elegantes a partir de 1860.
A partir de 1926 generalizou-se o uso de gravatas.
Ainda hoje, em pleno séc.XXI, os homens usam gravatas em ocasiões mais formais.

sexta-feira, maio 08, 2015

Avó devota escreve ao neto




Nosso comentário:


Como é sexta-feira, para muitos o início de mais um merecido fim de semana, partilho uma história bem saborosa que recebi via e-mail.
Oxalá esta avó "devota" possa contribuir para arrancar um sorriso do estimado leitor, mesmo sabendo de antemão que a vontade de rir entre os portugueses e, segundo estatísticas publicadas, esteja cada vez mais difícil.
Mas com um esforço a gente consegue.
Afinal de contas, como reza o ditado, tristezas não pagam dívidas...
Desejando um excelente fim de semana, aí fica a história/carta de uma "avó devota".

António Esperança Pereira




 Querido neto,

Há dias tive uma experiência maravilhosa, que quero compartilhar contigo.
Fui à livraria cristã e ali encontrei um autocolante para o carro que dizia:
" Se ama a Deus, toque a buzina".
Como tinha tido um dia bastante difícil, decidi comprá-lo e colá-lo no pára-choques do meu carro.
Ao sair, na hora de ponta, a uma temperatura de 37 graus, cheguei a um cruzamento muito complicado, com muitos veículos.
Fiquei ali parada, porque a luz estava vermelha, pensando no senhor e nas coisas boas que dele tenho recebido.
Não percebi que a luz tinha ficado verde, mas descobri que há muitos que amam o Senhor, porque imediatamente começaram a buzinar... Foi maravilhoso!
 A pessoa que estava atrás de mim era, com certeza, muitíssimo religiosa, porque tocava a buzina insistentemente e gritava:
 "Pelo amor de Deus!"
Incentivados por ele, todos começaram a buzinar também. Eu sorria-lhes e saudava com a mão pela janela, totalmente emocionada.
Vi que outro rapaz me acenava de uma maneira muito especial levantando só o dedo médio da mão.
 Perguntei ao Beto que estava comigo, o que queria dizer aquele aceno.
Ele me respondeu que era uma "saudação havaiana", de boa sorte!
Então, comecei a saudar a todos da mesma maneira.
O Beto estava muito feliz, rindo muito – pudera (!!!) -  imagino que pela bela experiência religiosa que estava a vivenciar.
Dois homens desceram de um carro e começaram a andar na nossa direcção, acho que para rezar comigo, talvez para me perguntar que igreja frequentava, mas foi neste momento que vi que a luz estava verde.
Então, saudei a todos meus irmãos e irmãs e cruzei o semáforo.
Logo percebi que o único carro que havia passado era o meu, já que a luz voltou a ficar vermelha.
   Senti-me triste por deixá-los ali, depois de tanto amor que havíamos compartilhado.
 Então parei, desci do carro e saudei a todos com a "saudação havaiana" pela última vez e fui embora.
Agradeço a Deus por mais esta experiência maravilhosa que tive com todos esses bons homens e mulheres.
Beijos da tua avó,


Francineide. 

quarta-feira, maio 06, 2015

Charlotte era a aposta certa!


Nosso comentário:



Uma menina inglesa, filha dos duques de Cambridge, William e Kate, nasceu.

Dizem as "más línguas" que a dita menina nasceu bem e depressa, já que tudo não demorou mais de dez horas.
Passadas essas dez horas, aí estavam mãe e filha com a desenvoltura praticamente intacta, ou seja, com ar de quem não tinha passado por algo que beliscasse sequer a sua aparência.
Houve quem estranhasse tanta prontidão, mas prontos!
Dito isto, apostas à parte, más línguas à parte, fixei-me no nome atribuído à ilustre menina:
Charlotte Elizabeth Diana
Ao que me é dado saber, o primeiro nome corresponde ao feminino de Charlles, seu avô paterno, Elizabeth, ao de sua bisavó paterna, actual rainha, e finalmente Diana, ao de sua falecida avó, ex-mulher de Charlles.
Tanta imaginação relativa à arquitectura do nome da menina, trouxe-me uma ideia que bem pode ser estendida a cada um de nós, quero dizer, a mim e aos caros leitores.
Façamos pois o mesmo exercício, respeitando a modalidade havida para a mais jovem princesa do Reino Unido com nós próprios e também com todos os nossos entes queridos. 
Ou seja, juntemos o nome de nosso avô e bisavó seguidos do nome da avó (tudo lado paterno)
Vejamos depois o resultado. 
Gostou?
A minha filha, por exemplo, nesta modalidade, ficaria a chamar-se:
Manuela Eugénia Armanda
E esta hein?
Desejo a todos a continuação de uma óptima semana.


António Esperança Pereira

Publicação em destaque

Livro "Mais poemas que vos deixo"

Breve comentário: Escrevo hoje apenas meia dúzia de palavras para partilhar a notícia com os estimados leitores do blogue, espalhados ...