Nosso comentário:
Com a ajuda da Wikipédia onde pode ser lido muito mais assunto do que o apresentado, assinalo o dia 10 de Junho de 2014 que hoje se comemorou na cidade da Guarda.
*In wikipédia
É um dia 10 de Junho diferente, de outros 10 de Junho já havidos, como não poderia deixar de ser.
Para além de um país colonizado por interesses financeiros mal explicados, temos um Presidente da República a desmaiar ante vaias da população. Um governo que teima em governar sem apoio popular contra tudo e contra todos. Até contra as decisões de um Órgão de Soberania composto por 13 juízes, chamado Tribunal Constitucional.
O Presidente da República nada faz. Nada tem feito. É responsável pela colaboração em estar tudo como está, ou seja, na mesma, sem ouvir o grito popular que sempre se fez ouvir.
O "seu governo", o de Portas e Passos, só tem a legitimidade que a votação das eleições legislativas lhe confere. Em todas as outras que já se realizaram, autárquicas, presidenciais, foi reprovado sem apelo nem agravo e de forma esmagadora pelos portugueses. Houve ditos e mexericos entre os coligados, situações de conflitualidade constitucional, etc etc etc. e...
NADA.
Um governo desautorizado, um Presidente da República que não se tem mostrado o Presidente de todos os portugueses nem o principal garante da Constituição da República Portuguesa tal como jurou ao tomar posse.
Um Portugal sem rumo.
PS. Para quebrar o sério do comentário, é natural que nos sintamos desanimados e desiludidos com tal gente que está ao leme da empobrecida nação sem rumo que infelizmente temos, deixo uma "HISTÓRIA" bem interessante que me foi enviada.
Fiquem bem,
António Esperança Pereira
A HISTÓRIA DO CORNETEIRO
Nos primeiros tempos da fundação da nacionalidade - tempo do nosso rei D. Afonso Henriques - no fim de uma batalha o exército vencedor tinha direito ao saque sobre os vencidos.
(Saque - s. m. : acto de saquear. Roubo público legitimado).
Pois bem, após uma dessas batalhas, ganha pelo 1º Rei de Portugal, o seu corneteiro lá tocou para dar "início ao saque" a que as tropas tinham direito e que só terminaria quando o mesmo corneteiro desse o toque para pôr “fim ao saque”.
Mas, fruto de alguma maleita ou ferimento, o dito corneteiro finou-se, antes de conseguir tocar o "fim ao saque".
E, até hoje, ninguém voltou a tocar, anunciando o fim do saque.
Afinal a culpa é mesmo do corneteiro!...
Não haverá por aí alguém que conheça o toque ?