chamar-te mulher
amiga
companheira
chamar-te mãe
Lisboa Tejo
um porto
uma cais
chamar-te meiga
terna
doce
porta aberta
chamar-te simplesmente
coração
ou barco
ou dizer que o teu abraço
tem assim o tamanho do mundo
é sempre pouco
que ondas me levaram até ti
que rios
que caminhos
que sorte tanta
eu navegava num deserto
sem barco sem remos
pior sem rumo
tu apareceste e foste a ponte
o caminho certo
olho para trás
e quando penso
que um qualquer piquenique
que nem estava para acontecer
aconteceu
e me deu tanto
só posso repetir vezes sem conta
Sintra meu amor
cumpriu-se vida
Rossio
Lisboa
namorada mulher
mãe dos meus filhos
não terei tempo
para agradecer tanto
terça-feira, janeiro 10, 2006
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