Ferrari F2001 de Schumacher vendido por 16 milhões de euros

Piloto alemão conduziu o F2001 na temporada 2001, ano em que conquistou o quarto campeonato do mundo.

O Ferrari F2001 que o alemão Michael Schumacher pilotou quando venceu os Grandes Prémios do Mónaco e da Hungria em 2001, ano em que conquistou o quarto campeonato do mundo de Fórmula 1 (F1), foi vendido por 15,980 milhões de euros.

A venda do monolugar foi feita num leilão da RM Sotheby’s no dia 24 de maio (último sábado), que aproveitou a realização do Grand Prix do Mónaco da atual temporada para realizar o leilão no paddock club da F1, antes da prova de qualificação (ganha por Lando Norris).

O valor da licitação base pelo F2001 de Schumacher começou nos 8 milhões de euros, segundo a The Athletic, suplemento desportivo do The New York Times.

O icónico Ferrari foi disputado por dois investidores, um ao telefone e outro que estava presente na sala. O monolugar foi arrematado pelo investidor na sala, por 15,98 milhões de euros.

O valor pago pelo F2001 estabeleceu um novo recorde de venda de um exemplar da F1. É o quarto veículo de F1 mais caro de sempre. O recorde pertence ao Mercedes W196 streamliner, que chegou a ser conduzido por Juan Manuel Fangio e Stirling Moss, antigas glórias dos primórdios da F1 na década de 1950. O carro foi vendido por mais de 51 milhões de euros. 

O segundo carro de F1 mais caro é outro W196, que foi vendido por 26 milhões de euros, em 2013, e o terceiro mais caro foi um Mercedes de 2013 conduzido por Lewis Hamilton, vendido por 16,5 milhões de dólares em 2023.

 O F2001 vendido tem uma particularidade: o monolugar está certificado pela Ferrari Classiche, no programa F1 Clienti da Ferrari, e, por isso, pronto para ser utilizado em provas organizadas pela marca.

Pode ver fotos do carro aqui.

Michael Schumacher, atualmente com 56 anos, não é visto em público desde dezembro de 2013, quando sofreu um acidente enquanto praticava esqui que o deixou com uma grave lesão cerebral.

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Coma esta fruta todos os dias e reduza o risco de depressão

 Estudo mostra a importante relação entre a saúde intestinal e a saúde mental.

Há um velho ditado que diz que uma maçã por dia mantém o médico longe. Porém, novas descobertas referem que há uma outra fruta que pode manter a tristeza longe.

 

Um estudo recente, conduzido por Raaj Mehta, instrutor de medicina na Harvard Medical School e médico no Massachusetts General Hospital, e por Andrew Chan, médico de gastroenterologia no Massachusetts General Hospital, provou - ainda mais - a forte relação que existe entre os nossos intestinos e o cérebro.

Com esta investigação, descobriu-se a forma como os cítricos ajudam a prevenir a depressão.

Embora a depressão afete cerca de 280 milhões de pessoas em todo o mundo, a sua causa ainda não está clara. E embora haja uma série de medicamentos antidepressivos que podem ajudar a tratá-la, até 30% dos pacientes não respondem ao tratamento inicial ou desenvolvem efeitos secundários intoleráveis.

Felizmente, há uma quantidade crescente de dados promissores que sugerem que o microbioma intestinal desempenha um papel crucial na forma como os problemas de saúde mental se desenvolvem.

Leia Também: Os probióticos podem reduzir o mau humor, diz estudo

Por que é que as frutas cítricas são tão importantes?

Aumentar o consumo de frutas e vegetais é benéfico, mas as frutas cítricas destacam-se entre os demais produtos pela sua capacidade de prevenir a depressão.

As frutas cítricas, em particular, estimulam o crescimento de Faecalibacterium prausnitzii, um tipo de bactéria encontrada no intestino humano.

Este tipo de bactéria é importante para a saúde mental porque, quando comemos frutas cítricas, o nosso intestino aumenta a presença de F. prausnitzii, que, por sua vez, produz os neurotransmissores serotonina e dopamina - as duas moléculas biológicas favoritas para elevar o humor.

O estudo supra referido concluiu que comer uma laranja média por dia pode reduzir o risco de desenvolver depressão em cerca de 20%. 

Andrew Chan espera que "qualquer fruta cítrica, seja limão, lima, toranja ou laranja, inunde o seu intestino com F. prausnitzii e faça a sua magia da felicidade".

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Está com diarreia praticamente todos os dias? Estas são as razões

Pode achar que está tudo bem e que é algo passageiro, mas acaba por prolongar-se. O melhor é estar atento e perceber o que está a causá-la.

Se tem diarreia, é sinal de que alguma coisa não está bem. Podem ser vários os motivos que o deixam assim e o melhor é estar atento.

O 'website' Well + Good falou com Ali Khan e Roshini Raj, gastroenterologistas, para conhecer algumas das possíveis causas. Saiba tudo.

Leia Também: Médico revela o que deve comer para aliviar a prisão de ventre

Síndrome do intestino irritável

"É uma das condições mais comuns que causam diarreia crónica. Os sintomas podem ser desencadeados pelo stress e por diversos alimentos", revela Ali Khan.

Intolerância alimentar

"É uma resposta do organismo a um certo alimento. Deve fazer um registo diário para perceber e identificar os responsáveis", Roshini Raj.

Doença celíaca

"Pode causar uma reação inflamatória gastrointestinal."

Alguns medicamentos

"Ainda assim, não deve parar de tomar o medicamento antes de falar com o seu médico."

Doença inflamatória intestinal

"Deve ter especial atenção de diarreia aparece com sangue", continua Ali Khan.

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