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...a ver o que sai...(poemas) | António Esperança Pereira - Bubok
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Os efeitos secundários da terceira dose da vacina contra a Covid-19 são "significativamente mais leves" do que os observados nas primeiras doses, revelam dados do Ministério de Saúde Israelita.
A reação mais comum à dose de reforço é a fadiga, relatada por 86,6 pessoas por milhão, em comparação com 271,8 e 251,1 por milhão após a segunda e primeira doses, respetivamente. A dor no local da vacina afetou 42,7 pessoas por milhão na terceira dose, contra 222,9 e 514,3 nas primeiras doses. Os dados referem-se a aproximadamente três milhões de cidadãos.
Para já, só foram detetadas 19 situações consideradas graves, mas a ligação à vacina ainda está a ser avaliada. O Ministério da Saúde israelita afirma que "os efeitos secundários após a toma da terceira dose foram detetados numa pequena percentagem de adultos com 60 anos ou mais e estão em linha com os sintomas relatados após as duas primeiras doses. Geralmente, incluem dor no local da vacina, dor de cabeça, febre, calafrios e dores musculares".
Num relatório divulgado a 28 de setembro, o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos reforçou a mesma tese. O CDC indicou que os efeitos surgem 48 depois da toma da vacina, são leves a moderados e duram pouco tempo.
Em relação aos sintomas mais comuns, 22 mil pessoas referiram ter sentido dores no braço (71%). Mais de metade (56%) dos que preencheram o inquérito da CDC relataram fadiga e 43,4% dizem ter tido dor de cabeça. Outros 7% referiram ter tido dor generalizada intensa, 2% necessitaram de assistência médica e 13 pessoas foram hospitalizadas
Em Portugal, recorde-se, as pessoas com 75 ou mais podem já efetuar o pedido de autoagendamento para serem vacinadas com a dose de reforço da vacina contra a SARS-CoV-2, através do portal Covid-19.
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Nota do autor do blogue: Divulgo hoje um "textinho" que, ao que parece, tem tido bastante aceitação por quem o lê. Trata-se de um texto que saíu ao correr das teclas, num sítio da net onde se podia escrever. Escrevi como é natural em mim, gosto de escrever, de opinar, de fazer da escrita uma forma benigna de passar algum do meu tempo.
Tenho muitas coisas escritas, a maioria em formato de poesia, publicadas por mim na Editora Bubok com sede em Madrid. António Esperança Pereira - Livros deste autor - Bubok
Para muitos dos meus leitores não é novidade nenhuma, para outros será.
Deparo-me agora, para além de continuar a escrever poesia, com dois desafios:
1. Que fazer dos textos em prosa que tenho escritos e não publicados.
2. Que fazer de uma espécie de "citações minhas", uma compilação tipo "best of" dos meus escritos.
Bom, para já partilho então o tal "textinho" que está a colher simpatias por aí...
A esta hora da noite:
O que pode querer-se a esta hora da noite? lá fora está escuro, não há ninguém, em casa é hora de sono mas o sono não vem. Abro o computador, sempre faz companhia, que hei-de eu fazer a esta hora da noite? ver se há alguém? sem sono também, a querer trocar um pedaço de noite enquanto o sono vem?
olho o ecrã, estou a cismar também a pensar o que faço aqui.
deserto na net, um espaço aberto que abriu quando entrei e pas-me-se só que o que apenas faço é estar desperto a debitar algures um texto incerto. Escrevo o que sai, o nada é o pretexto, sem rodeios nem prosas, sem cravos nem rosas nem cheiros de flores, muito menos canteiros, prenhes de amores.
Só espero que entretanto o sono seja tanto e tanta a moleza que mesmo onde estou encoste a cabeça e faça ó ó.
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Breve comentário: Escrevo hoje apenas meia dúzia de palavras para partilhar a notícia com os estimados leitores do blogue, espalhados ...