Nosso comentário:
Continuação de tempos conturbados, a gente já nem sabe o que há-de dizer a respeito.
Liga-se a televisão. é cada vez mais do mesmo. A gente a ver que as coisas vão de mal a pior, que este país daqui a pouco já não tem nada de seu, tal a sangria do seu património...
Todavia, não falta a propaganda em contrário, enchendo-nos os olhos com comentadores do "regime" dizendo-nos a torto e a direito que assim é que é o caminho certo, que há que empobrecer ainda mais e mais os portugueses.
Tratam-nos assim como se fossemos tolos.
Mas hoje sabem-se as verdades por meios diversificados e pelo menos duas notícias não passaram em branco. Duas notícias que dizem bem de como está o nosso Portugal.
Já nem falo no estado da Justiça e da Educação, que considero no limiar de uma vergonha nacional institucionalizada.
-Uma, foi o aumento da pobreza, segundo dados insuspeitos do INE (Instituto Nacional de Estatística)
-Outra, o aumento de milionários (pasme-se só) nestes anos de governação e de Troika.
Por tudo isto, continuo a pensar que enquanto não se vislumbrar algo melhor, que nos devolva a esperança, a auto-estima nacional em grande risco, que o humor pode ser um bálsamo neste deserto obrigatório. Sim porque eles estão todos do mesmo lado: Troika, Presidente da República, Governo e Assembleia da República...apesar de uma popularidade reduzida a quase ZERO.
Aí fica então, para quebrar a seriedade e fealdade destes tempos, um extracto de um e-mail que me foi enviado e que tem a sua piada.
Fiquem bem,
António Esperança Pereira
Geografia
da Mulher:
Entre 18 e 25 anos,
a mulher é como o Continente Africano:
uma metade já foi descoberta e a outra metade
esconde a beleza ainda selvagem e deltas férteis.
Entre 26 e 35,
a mulher é como a América do Norte:
moderna, desenvolvida, civilizada
e aberta a negociações.
Entre 36 e 40,
é como a Índia:
muito quente, relaxada e consciente da sua própria beleza.
Entre 41 e 50,
a mulher é como a França:
suavemente envelhecida, mas ainda desejável de se visitar.
Entre 51 e 60,
é como a Jugoslávia:
... empenha-se na reconstrução...
Entre 61 e 70,
ela é como a Rússia:
espaçosa, com fronteiras sem patrulha.
A camada de neve oculta grandes tesouros.
Entre 71 e 80,
a mulher é como a Mongólia:
com um passado glorioso de conquistas,
mas com poucas esperanças no futuro.
Depois dos 81,
ela é como o Afeganistão:
quase todos sabem onde está,
mas ninguém quer ir até lá.
Geografia
do Homem:
Entre os 15 e os
80 anos,
o homem é como CUBA:
governado por um só membro...!!!
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